Elisabeth.Ainda estou em choque. Pisco algumas vezes e os meninos continuam no chão enquanto Alex permanece boquiaberto, fazendo-me revirar os olhos. Respira, respira. Fito o médico. — Qual o sexo deles, doutor? — indago, curiosa e ansiosa. Ele sorri. — Bem, parece que são três garotões e estão bem saudáveis. Lágrimas escorrem pelas minhas bochechas. ― Oh, meu Deus! Eu estou tão feliz com isso. ― Cubro meu rosto, chorando de felicidade. Logo, sinto Alex me abraçar. ― Obrigado, rainha. Obrigado por dar esse presente maravilhoso a nós cinco, não merecíamos e você nos deu o melhor presente do mundo, eu te amo. ― Ele beija minha cabeça várias vezes. Miro-o e vejo que ele está chorando também. ― Eu sou a mulher mais feliz do mundo! Eu tenho cinco homens maravilhosos na minha vida e agora estou esperando três lindos filhos. Ele sorri e me dá um selinho. — Eles estão bem mesmo? — encaro o médico, receosa. ― Sim, senhorita! Os bebês estão ótimos. Você precisa continuar se
Elisabeth. — Então, qual o sexo do bebê, Elisa? — Dona Rosa nos aborda, toda eufórica, sem esperar chegarmos direito. Dou uma risada. ― Se acalma, Rosa, respira fundo antes que tenha um treco. Ela respira fundo e depois me encara, aguardando minha resposta.― Tudo bem. ― Suspiro. — Na verdade, estou esperando três meninos. ― Ela se senta no sofá. ― Dona Rosa! — Vou até ela, preocupada. ― V-v-você… Está esperando trigêmeos? ― Pergunta, muito surpresa. Sorrio para ela, fazendo que sim com a cabeça.― Sim, eu estou esperando três lindos garotos. Seu sorriso é enorme. ― Oh, meu Deus! Que felicidade, Elisa! ― ela me abraça e me faz rir. ― Eu também estou muito feliz com isso. ― Eu vou ser a avó mais feliz do mundo. Isso me deixa mais tranquila. Sempre considerei dona Rosa como uma mãe para mim, fico muito feliz em saber que ela me vê como uma filha.― Tenho certeza de que os meus filhos vão amar a vovó. Ela ri e se afasta do abraço. ― Parabéns, meninos. Os rapazes sorriem
Elisabeth. Suspiro ao sentir algo gostoso no meio das minhas pernas e remexo um pouco, abrindo os olhos e gemendo alto. Olho para baixo e vejo Alex me chupando. ― Ohh, porra! ― Fecho os olhos ao sentir a sua língua maravilhosa dentro da minha vagina. ― A-A-Alex! Seguro seus cabelos e rebolo na sua língua.― Isso é bom demais! ― Mordo os lábios fortemente e solto um gemido alto quando ele suga meu clitóris, fazendo-me gozar em sua boca. Fico ofegante. ― O seu gosto é maravilhoso, rainha. ― Ele beija a testa da minha boceta e abaixa o meu vestido. ― Bom dia. ― B-b-bom dia. Ele se aproxima e beija o meu pescoço, sorrindo. ― Você fica linda gemendo. Fico um pouco envergonhada e cubro meu rosto. ― Para! ― Faz tempo que você não fica envergonhada. ― Ele se deita ao meu lado. ― É seu sorriso maravilhoso que me deixa assim. Ele ri e passa a mão na minha barriga. ― Como você está se sentindo? ― Eu estou bem, me sinto bem, fico feliz por não acordar com enjoos. Ele sorri.
Elisabeth. Ao terminarmos o café, seguimos nosso rumo para a empresa dos meninos. ― Ah, eu estou animada para ver vocês trabalhando. ― Falo, entrelaçando os meus dedos com os de Alex.― E nós também estamos felizes em ter você conosco. ― Ele leva minha mão até a sua boca e a beija. ― Você está linda nesse vestido. Sorrio e arregalo os olhos. ― Uau! ― Digo, surpresa.― O que aconteceu? ― Thomas e Alex perguntam juntos. ― Os bebês. Algum deles acabou de chutar. ― Sorrio, muito animada. Alex bota sua mão na barriga e vem outro chute, que o faz rir. ― Ele chutou minha mão. ― Diz, alegre e beija minha barriga. — Seja lá qual for ele, é bem implicante. — Rio e outro chute vem. — Que agressividade! Dou risada, sentindo meus olhos lagrimejarem. ― Eu estou tão feliz com isso! ― Limpo a minha lágrima e olho para Tom, que me observa pelo retrovisor. ― Se você bater o carro, eu te mato na outra vida! Ele ri. ― Eu nunca bateria o carro com você dentro, amor. Se fosse com o Alex, eu
Elisabeth. Deito minha cabeça no colo de Alex quando ele começa a ler alguns papéis. Nem pergunto o que é porque não entendo nada e não é da minha conta. Os outros rapazes foram para uma outra reunião. Deve ser muito ruim mexer com máfia e ainda ter uma empresa tão grande. Dou um tapa em Alex por usar a desculpa de não ir à reunião para não me deixar sozinha. Essa desculpa não cola mais. Do nada, a porta é aberta pelos garotos e eles parecem um pouco irritados. Não dizem uma palavra e vão para seus lugares, acho muito estranho isso. O que aconteceu, hein? Resolvo ficar na minha, vai que é relacionado à empresa. Não sei como ajudar. Fecho meus olhos relaxando um pouco e penso nos meus filhos. Estou louca para vê-los. Como eles serão? Será que serão iguais ou não? Levanto-me, deixando Alex confuso e aviso que preciso ir ao banheiro. Ando fazendo xixi com frequência, os garotos vivem pressionando minha bexiga. Ao retornar, vejo que eles permanecem bravos e beijo a bochecha d
Elisabeth.Irmã? Nem sei o que dizer, se estou surpresa ou não. Eles nunca me contaram que tinham uma irmã.― E quem é você? ― Pergunta, me olhando de cima a baixo. ― Eu sou a namorada dos seus irmãos. Ela arregala os olhos. ― Namorada? Dos cinco? Assinto e os olhos dela vão parar em minha barriga. ― Você também está grávida deles? ― Questiona, e isso me faz bufar.― E de quem mais seria os bebês? Ela cruza os braços, desconfiada. Lá vem merda. — Como eu vou saber? Não te conheço muito bem, mas posso acreditar que você só está com eles por conta do dinheiro. Fecho os olhos e conto mentalmente para não surtar com essa garota. ― Olha, como você mesma disse, não me conhece direito, portanto, saiba que eu amo seus irmãos mais do que a minha própria vida! Eu daria tudo por eles, quer dizer, quase tudo, pois meus filhos são mais importantes agora, então, não chegue aqui e fale que estou com eles para arrancar dinheiro, você não sabe quem sou. Cuide da sua vida que eu cuido da minh
Elisabeth. Três meses se passam tão rápido que me espanta. Enfim, meus namorados fizeram as pazes com a irmã mais nova, o que foi bem legal. Uma coisa boa. Nos tornamos amigas, ela mora na mansão desde que implorei para que ficasse conosco. Só não gostei de ela ajudar os meninos com as coisas da máfia, mas tive que aceitar, pelo menos, ela fica de olho neles. Foram os melhores meses da minha vida. Os bebês se mexem com mais frequência, minha barriga parece que vai explodir a qualquer momento. Lorenzo sempre lê coisas do tipo “como ser um bom pai”, o que me faz perceber que eles estão para lá de animados com a chegada dos filhos. Kelly não para de passar a mão na minha barriga, está louca para conhecer seus sobrinhos logo, tenho certeza de que ela vai mimar muito eles, não para de comprar brinquedos e roupinhas. Esses meus filhos serão muito amados. Estou assistindo à TV no meu quarto, já que eles não querem que eu coloque o pé para fora da cama. Estou com sete meses de gestão, m
Elisabeth. — Finalmente em casa! — Digo, ao entrar na mansão, segurando Thiago no colo. ― Deixa de drama, mulher. Reviro os olhos para minha cunhada. ― Estou pouco me fodendo para você, sua chata. Ela faz cara de ofendida. ― Que agressividade! ― Coloca a mão no coração e dou uma risada leve. ― Eu te amo, amiga. Olho para trás, vendo os meus cinco homens entrando com Harry e Henry. Eles sempre se dividem com nossos filhos e isso sempre me faz rir, dá para perceber que todos estão realmente muito felizes, pois, se eu não insistisse, nem estaria com Thiago agora em meus braços. ― Vamos colocá-los em seus berços. ― Digo, indo até Thomas. ― Sim, mas tem certeza de que pode subir escada, amor? Você ainda precisa descansar e o médico disse para não fazer muito esforço. ― Dylan fala, preocupado.― Eu sei, amor, subo devagarzinho, podem ficar tranquilos. ― Asseguro e eles concordam com a cabeça. Enquanto eu estava no hospital, Kelly e os meninos decoraram o quarto vazio com berço