Elisabeth.Vejo os meninos na sala e sorrio. Senti muita falta, de cada um deles. Olho para Alex e noto que seu ombro está enfaixado, já que ele está de regata.― Que caralhos aconteceu com o seu ombro, Alex Thompson? Todos eles se assustam com meu grito. ― Amor, não fique tão nervosa assim, pelo amor de Deus. Eu estou bem, você não precisa se preocupar com isso. ― Ele vem em minha direção imediatamente e me beija. — Estou bem, vivo, assim como meus irmãos. Relaxo um pouco e o abraço com força. ― Eu senti muita falta de todos vocês. ― Digo, ainda em seu abraço. ― Nós também sentimos muito a sua falta, meu anjo. ― Ele beija os meus cabelos. ― Agora eu posso te beijar?Rio e me afasto um pouco do seu abraço.― Você deve! Ele sorri e passa a mão em minha nuca, grudando nossos lábios. Abro a boca para o beijo ficar ainda melhor e sua língua desliza para dentro, chocando com a minha. Eu realmente senti saudades de cada um deles. Suspiro entre o beijo quando ele chupa minha língua
Elisabeth.Desperto ao sentir uma mão acariciar meus cabelos, tão bom. Isso me faz soltar um suspiro de satisfação e logo ouço uma risada fraca, que me faz abrir os olhos e erguer a cabeça, encontrando Lorenzo ou L, não sei ainda. ― Você é o meu Lorenzo grosso ou o tal L psicopata? Ele dá uma risada. ― Sou eu, anjo. L está dormindo no momento. Você fica muito linda dormindo, principalmente quando me aperta forte. Beijo seu peito. ― É que eu estava sonhando com cinco homens lindos demais. Ele levanta uma sobrancelha. ― Sério? E quem são esses cinco homens lindos, hein? ― Pergunta, passando a mão pela minha cintura. ― Eles são homens fortes e muito gostosos, principalmente na cama, quando me fodem com força. ― Ele me dá um apertão. — Um deles tem uma voz tão sexy que chega a molhar a calcinha de qualquer mulher. Lorenzo gargalha. ― Nossa, estou com muita inveja desses homens, principalmente desse que tem a voz sexy. ― Eu também estou sentindo muita inveja desse cara, quem
Elisabeth.Quatro meses se passam e eles não têm sido fáceis. Os rapazes se tornaram protetores ao extremo e ainda mais possessivos. Muito irritante. Não posso fazer nada sem que me acompanhem, um saco. Até que quando retornamos eles foram super bonzinhos, me mimaram, cuidaram de mim, transavam comigo sempre que eu queria, mas foi só no início. Agora, com minha barriga maior de cinco meses, eles nem me deixam sair do quarto. Às vezes, fico com tanta raiva que atiro copos contra eles. Os cinco são irritantes demais, menos o L. Ele é muito divertido quando não pensa só em matar, é gentil comigo e faz todas as minhas vontades. Meu estresse só aumenta, os hormônios da gravidez cada vez mais incontroláveis, choro por nada e sou muito violenta, saio xingando todo mundo com tudo quanto é nome. Uma vez nós fomos ao cinema, até que estava de boa, tirando os olhares das mulheres em meus homens. Me controlei para não brigar com aquelas vacas e aproveitei da situação quando um homem me lan
Elisabeth.Ainda estou em choque. Pisco algumas vezes e os meninos continuam no chão enquanto Alex permanece boquiaberto, fazendo-me revirar os olhos. Respira, respira. Fito o médico. — Qual o sexo deles, doutor? — indago, curiosa e ansiosa. Ele sorri. — Bem, parece que são três garotões e estão bem saudáveis. Lágrimas escorrem pelas minhas bochechas. ― Oh, meu Deus! Eu estou tão feliz com isso. ― Cubro meu rosto, chorando de felicidade. Logo, sinto Alex me abraçar. ― Obrigado, rainha. Obrigado por dar esse presente maravilhoso a nós cinco, não merecíamos e você nos deu o melhor presente do mundo, eu te amo. ― Ele beija minha cabeça várias vezes. Miro-o e vejo que ele está chorando também. ― Eu sou a mulher mais feliz do mundo! Eu tenho cinco homens maravilhosos na minha vida e agora estou esperando três lindos filhos. Ele sorri e me dá um selinho. — Eles estão bem mesmo? — encaro o médico, receosa. ― Sim, senhorita! Os bebês estão ótimos. Você precisa continuar se
Elisabeth. — Então, qual o sexo do bebê, Elisa? — Dona Rosa nos aborda, toda eufórica, sem esperar chegarmos direito. Dou uma risada. ― Se acalma, Rosa, respira fundo antes que tenha um treco. Ela respira fundo e depois me encara, aguardando minha resposta.― Tudo bem. ― Suspiro. — Na verdade, estou esperando três meninos. ― Ela se senta no sofá. ― Dona Rosa! — Vou até ela, preocupada. ― V-v-você… Está esperando trigêmeos? ― Pergunta, muito surpresa. Sorrio para ela, fazendo que sim com a cabeça.― Sim, eu estou esperando três lindos garotos. Seu sorriso é enorme. ― Oh, meu Deus! Que felicidade, Elisa! ― ela me abraça e me faz rir. ― Eu também estou muito feliz com isso. ― Eu vou ser a avó mais feliz do mundo. Isso me deixa mais tranquila. Sempre considerei dona Rosa como uma mãe para mim, fico muito feliz em saber que ela me vê como uma filha.― Tenho certeza de que os meus filhos vão amar a vovó. Ela ri e se afasta do abraço. ― Parabéns, meninos. Os rapazes sorriem
Elisabeth. Suspiro ao sentir algo gostoso no meio das minhas pernas e remexo um pouco, abrindo os olhos e gemendo alto. Olho para baixo e vejo Alex me chupando. ― Ohh, porra! ― Fecho os olhos ao sentir a sua língua maravilhosa dentro da minha vagina. ― A-A-Alex! Seguro seus cabelos e rebolo na sua língua.― Isso é bom demais! ― Mordo os lábios fortemente e solto um gemido alto quando ele suga meu clitóris, fazendo-me gozar em sua boca. Fico ofegante. ― O seu gosto é maravilhoso, rainha. ― Ele beija a testa da minha boceta e abaixa o meu vestido. ― Bom dia. ― B-b-bom dia. Ele se aproxima e beija o meu pescoço, sorrindo. ― Você fica linda gemendo. Fico um pouco envergonhada e cubro meu rosto. ― Para! ― Faz tempo que você não fica envergonhada. ― Ele se deita ao meu lado. ― É seu sorriso maravilhoso que me deixa assim. Ele ri e passa a mão na minha barriga. ― Como você está se sentindo? ― Eu estou bem, me sinto bem, fico feliz por não acordar com enjoos. Ele sorri.
Elisabeth. Ao terminarmos o café, seguimos nosso rumo para a empresa dos meninos. ― Ah, eu estou animada para ver vocês trabalhando. ― Falo, entrelaçando os meus dedos com os de Alex.― E nós também estamos felizes em ter você conosco. ― Ele leva minha mão até a sua boca e a beija. ― Você está linda nesse vestido. Sorrio e arregalo os olhos. ― Uau! ― Digo, surpresa.― O que aconteceu? ― Thomas e Alex perguntam juntos. ― Os bebês. Algum deles acabou de chutar. ― Sorrio, muito animada. Alex bota sua mão na barriga e vem outro chute, que o faz rir. ― Ele chutou minha mão. ― Diz, alegre e beija minha barriga. — Seja lá qual for ele, é bem implicante. — Rio e outro chute vem. — Que agressividade! Dou risada, sentindo meus olhos lagrimejarem. ― Eu estou tão feliz com isso! ― Limpo a minha lágrima e olho para Tom, que me observa pelo retrovisor. ― Se você bater o carro, eu te mato na outra vida! Ele ri. ― Eu nunca bateria o carro com você dentro, amor. Se fosse com o Alex, eu
Elisabeth. Deito minha cabeça no colo de Alex quando ele começa a ler alguns papéis. Nem pergunto o que é porque não entendo nada e não é da minha conta. Os outros rapazes foram para uma outra reunião. Deve ser muito ruim mexer com máfia e ainda ter uma empresa tão grande. Dou um tapa em Alex por usar a desculpa de não ir à reunião para não me deixar sozinha. Essa desculpa não cola mais. Do nada, a porta é aberta pelos garotos e eles parecem um pouco irritados. Não dizem uma palavra e vão para seus lugares, acho muito estranho isso. O que aconteceu, hein? Resolvo ficar na minha, vai que é relacionado à empresa. Não sei como ajudar. Fecho meus olhos relaxando um pouco e penso nos meus filhos. Estou louca para vê-los. Como eles serão? Será que serão iguais ou não? Levanto-me, deixando Alex confuso e aviso que preciso ir ao banheiro. Ando fazendo xixi com frequência, os garotos vivem pressionando minha bexiga. Ao retornar, vejo que eles permanecem bravos e beijo a bochecha d