Adentrou seu apartamento sentindo o coração bater forte contra o peito, aquela dor não suavizou nem mesmo um segundo, machucando-o da pior forma, como se fosse uma tortura, e que não deixava de ser. Dês que conheceu Emelly, ele tranquilizava-se sobre o corpo dela, dava-lhe uma dose de tranquilizante apenas com um sorriso terno, íntimo, brincalhão, inocente, puro. Aquilo doía até em pensamentos. Deitou no sofá e olhou para o teto, até o seu sofá tinha uma o cheiro dela, e isso o irritava. Irritava ao ponto de querer jogar tudo para o alto e sequestrá-la, certo de que isso só pioraria as coisas. Mas ele não tinha como evitar tais pensamentos, sentia falta de Emelly, e seria um estúpido sem coração se não sentisse.Nicolas não era aquele pegador nato de todos os tempos, mas quando ele saia à procura de uma mulher, era inegável sua beleza exorbitante sob o olhar das interessadas, bonito, rico, e a fim de uma companhia, era rápido achar uma. Satisfazia seu carne, sem emoção, sem amor, sem
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