Este beijo foi dominante e autoritário. Inês estava firmemente enlaçada nos braços de Emanuel, quase sem fôlego, com metade do corpo pressionada contra o peito dele.- Você... Já chega! - Exclamou Inês, o afastanto.Esse homem abusado, não sabia a hora de parar. Vendo que Inês estava quase sem fôlego, Emanuel a soltou relutantemente, olhando profundamente para seus lábios avermelhados com um sorriso malicioso.- Inês, foi você quem me provocou primeiro. - Disse Emanuel.- Seu sem vergonha! - Disse Inês, sorrindo.Inês se esforçou para se soltar das mãos de Emanuel, e se levantou abruptamente. O braço ferido de Emanuel foi acidentalmente tocado por Inês, causando uma intensa dor que o fez cerrar os dentes imediatamente.- O que aconteceu com você? - Perguntou Inês, preocupada.Inês já suspeitava que Emanuel estava machucado e, percebendo sua expressão franzida, imediatamente sentiu que algo estava errado.Emanuel, suportando a dor, riu. - Mais uma vez, você me afastou, isso machuca u
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