– Oi, eu sou a Alessandra. Esse jantar é do meu pai. – Oi! – Giulia Rossi sorriu gentilmente, tentando parecer sociável. – Você não quer passear pelo jardim comigo? – Melhor não, o meu pai não aprovaria! – Ela disse, tentando escapar do contato. A mulher exibida a encarou de cima a baixo como se buscasse insistentemente por algum defeito, mas ela jamais os encontraria ali. Não havia qualquer tipo de modéstia na beleza da princesa da máfia, e ela soube no instante em que a analisou, o motivo para que um don estivesse enlouquecendo de paixão. – Eu aprovo... – Ele disse. – Ela é a filha do senador.. nós gostamos de boas relações com políticos. Eles sempre podem ser úteis! – O homem anunciou ao chegar de surpresa, assustando a própria filha. – Mas papai... – Vai com ela! Vai agora, Giulia! – Sim, papai. – Ela se levantou como um maldito zumbi. Não havia uma verdadeira obediência ou qualquer tipo de respeito por aquele homem, mas Giulia Rossi sabia muito bem que a própria
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