Olívia— Athos! — Puxo o fôlego quando ele finalmente deixa a minha boca para beijar a lateral do meu pescoço. No ato, me permito fechar os meus olhos e viajar nas sensações que os seus beijos me causam. Ardência, tremor, calor, afobação e... Deus, eu preciso fazê-lo parar. A minha consciência cobra pela minha sanidade. — Athos, Athos por favor, precisamos parar!— Não, não faça isso comigo, Olívia, por favor! — A sofreguidão em sua voz em conjunto com seus beijos e as leves sugadas na minha pele por um mísero segundo querem me lançar fora de órbita. Mas se eu permitir que isso aconteça, será um caminho sem volta.— Nós não podemos! — digo o fazendo parar e inebriado, os seus olhos se fixam nos meus. No entanto, tento sair do seu colo, porém, as suas mãos seguram firmes nos meus quadris impedindo-me de sair.— Por que não? — Ele interpele e céus, Athos Mazza parece um cãozinho faminto e abandonado no mundo. Balbucio algumas vezes, ainda tentando recuperar o meu fôlego z.— Porque eu s
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