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Todos os capítulos do DOMADA PELO ASSASSINO : Capítulo 51 - Capítulo 60
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Fome
Nesse exato momento eu estava ajoelhado na sua frente, e a única coisa que pensava era que um dia gostaria de estar assim novamente, principalmente, pedindo a sua mão em casamento. — Toque me. — Implora, levando o seu quadril na minha direção, em um convite indecente. Porra, minha boca estava cheia de água. Um gemido gutural me deixou, e não consegui me segurar. Inclinei-me para a frente e ataquei sua carne como um homem faminto. Eu estava morrendo de fome por ela, morrendo de vontade de ter seu sabor novamente na minha língua, na minha garganta.O cheiro almiscarado, doce e saboroso dela explodiu na minha língua. Eu lambi e a chupei com mais força. Os sons que ela fazia me deixavam louco.Eu mantive a calcinha empurrada para o lado e afastei os lábios de sua buceta com meus polegares expondo a carne inchada e escorrendo excitação. Assoprei suavemente, e seu clitóris pulsou um pouco o aperto das suas mãos em meu cabelo se intensificou.— Apenas aproveite tudo. — Gemi e então e
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Pov Frank
Agarrei novamente na sua cintura, enrolei os dedos na sua carne com força. O suficiente, provavelmente doeu, mas ela empurrou o quadril na minha direção, como se nunca tivesse o suficiente. Então eu a fodi como se estivesse morrendo por isso. Bati na sua bunda uma vez, duas vezes, e na terceira vez enterrei o meu pau no fundo do meu corpo. Gotas de suor alinhavam-se na minha testa, seguiam por minha têmpora e pousaram no meu peito. Isso me excitou tanto, tornou essa experiência muito mais intensa. Passei a mão por baixo da sua perna, alcançando o seu clitóris gordo, e dedilhei enquanto não aliviava as esticadas. — Oh. Deus. — Ela fechou bem os olhos, sabendo que gozaria mais cedo ou tarde. Eu sabia como foder bem uma mulher. — Eu vou gozar.— Sim, você se sente tão bem amor — Grunhi e senti quando ela apertou seus músculos internos ao meu redor. E então soltei meus jatos quentes sêmen a Preenchendo. Tremi contra Heather, deixando-a marcada com minha excitação. Assistir Heather
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Culpa?
Stacy solta um bufo irritado e isso tira a minha atenção. Estou de frente ao enorme vidro do chão ao teto, me dá uma visão ampla da rua. A cobertura, fica em um bairro bom, não o melhor, mas definitivamente em uma das melhores avenidas de Michigan. Eu quem havia comprado o apartamento extremamente intimista e bem decorado de Stacy. Ela, tinha um gosto extravagante e caro, quando se tratava de comprar. — Parece que já engordei dez quilos. — Ela geme frustrada, quando vira de lado, para se olhar no espelho que ela tem no quarto, observando o pequeno nó, sutil no pé da sua barriga.Eu ignoro, e volto a tomar meu conhaque. Stacy, era dramática e gostava de ser o centro das atenções. Quando eu não estava dando o suficiente, ela dava um jeito de tomar. E isso era irritante. — Precisarei de um novo guarda roupa em breve. Oque acha de irmos a França na próxima semana? Existem grifes que lançam apenas para mulheres grávidas. Posso ter algo assim, oque acha? Olho para ela, que veste ape
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Aquela porta
Mantive a minha expressão estoica. — Eu nunca disse que deixaria a Heather. — Dou ombros. — Isso nunca esteve nos meus planos.Ela gargalha. — Como você poderia? Como deixaria a mulher quem fez a sua fortuna! — Grita. — Lhe darei o suficiente para que possa viver bem com esse bebê. Pagarei o apartamento, e oque precisar nos próximos anos. — Os meus músculos estão tensos. A veia na minha testa se projeta. Meus punhos se apertam. — Você acha que é apenas por dinheiro Frank? — Seu rosto está vermelho. — Eu realmente amo você. — Sussurra. — Você me ama? — Digo com deboche. — Eu não sou um idiota Stacy. Você gosta da vida que eu te dou. Do luxo. Nada mais que isso. — Muito igual a você com a Heather. A diferença, é que eu sei disso. Ela não. — Seu tom era de aviso. Ele estava analisando meu rosto.— Você achou que seríamos uma família feliz? Que não me cansaria? — Bufo. — Você não foi a primeira, mas será a última. Os seus olhos se escureceram com dor. — Você é um fodido i
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Lado de fora
HeatherPassei pelo menos uma hora com Wayne ao telefone. Encarei o aparelho na minha mão, após desligar a ligação ainda sorrindo. Eu, nunca havia experimentado algo tão intenso. Me sentia feliz em conversar com ele a sua presença me deixava satisfeita. Na sua frente, eu sentia que poderia ser eu mesma. Ele não se importava se eu era a Heather Ceo, com roupas que fariam o elenco do diabo veste Prada ou a Heather sexy e despojada. Ele apenas me desejava e queria, e isso mudou tudo dentro de mim, especialmente quando ele deixava isso claro o tempo todo.Algumas vezes imaginei como se eu nunca tivesse me casado com Frank. Eu imaginei, se eu conheceria Wayne, e como seria, sem toda essa confusão que era a minha vida. Se poderíamos ficar juntos. Meu telefone de cabeceira toca, e no mesmo instante eu atendo. Era uma ligação da layout do prédio. O segurança, Daniel, havia deixado Stacy subir. Algo estranho serpenteou minha espinha, como uma previsão ruim ou algo assim.Olhei para o
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Tequila
Passaram-se pelo menos vinte minutos antes que Frank entrasse no MEU quarto. Acho que ele esperava que eu estivesse dormindo, porque quando ele me vê, acordada ele engole uma respiração instável. — Ainda acordada? — Ele se aproxima de mim, mas se senta na poltrona no canto do quarto. — Sim, estou sem sono. — levanto e amarro meu roupão. — Além do mais, estou preocupada com Stacy, ela está bem? Eu assisti enquanto ele engolia sua garganta apertando. — Sim, ela está. Ela voltará ao novo México para o seu antigo apartamento. A deixei em um bom cargo em nossa filial. — Hm, — Vou até a janela do meu quarto e olho para avenida vazia lá em baixo. — Vai ser bom para ela, criar o bebê perto da sua família. — Dou ombros. Ele se levanta indo ao meu lado. Balançando-se sobre os calcanhares, ele enfia as mãos nos bolsos da sua calça de moletom. — Sim, vai ser bom. — Ele completa. — Aliás, — Continuo. — Você conhece o pai do bebê? Sabe se ele a está auxiliando? Não é fácil criar u
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Feliz aniversário
Eu virei a bebida observando por baixo dos cílios quando Wayne pegou o limão que estava cortado em uma tira e suga de forma sexy. Vejo quando um pequeno filete do suco ácido escorre pelo canto da sua boca. Então, a minha respiração trava quando ele leva o rosto para mim. Seu aperto na minha cintura volta. Então eu faço isso. Eu perco minha cabeça, esquecendo tudo sobre minhas regras e apenas me deixo levar, beijando-o na frente de todos. Suavemente, como se nós dois realmente nos pertencêssemos. Minha língua salgada encontra a sua com suco ácido de limão e bebida. Com agressividade suficiente para surpreender-me momentaneamente enquanto seus dedos correm pelo meu cabelo, fazendo meu crânio e o resto do meu corpo chiarem com consciência.Quando o beijo termina, abro os olhos e encontro os de Wayne ainda fechados, como se tivesse realmente apreciando o beijo. Ele sorri para mim, e quando olho para trás, vejo Connor e AmbroseAmbrose me olha com espanto enquanto Connor tem um sorris
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Venha comigo
Passaram-se pelo menos duas horas, e a quantidade de pessoas diminuiu bastante. Embora ainda tivessem pelo menos trinta pessoas no salão. Um murmurinho começa do outro lado da boate, e quando olho, Connor está tentando virar uma garrafa de tequila. Ele está em cima do balcão de cueca Boxer e meias do Bob esponja. As pessoas gritam uma contagem regressiva para que ele beba todo conteúdo da garrafa e eu sinceramente, estou impressionada. — Grande merda. — Wayne sussurra e segura a minha mão me puxando e abrindo caminho. — No último ano, ele quebrou o braço de uma convidada e precisou levar seis pontos na testa. Na beirada do balcão, está Ambrose, ele pede para Connor descer, mas não parece irritado. Na verdade, seus lábios puxam em um sorriso divertido. — Agora tudo parece muito bom, mas você não achará a dor de cabeça legal amanhã que acordar. — Ambrose dá a mão para Connor descer, assim que a contagem chega ao número um. E Connor levanta a garrafa vazia como se fosse um troféu
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Medo
— Você vem comigo! — Ele me puxa de novo, e eu quase caio, enquanto ele tenta me arrastar para saída. — Cara, ela mandou solta-la. — Frank, pausa os passos e olha para o lado. — Steven, está lá. Donna ao seu lado. Ele olha com fúria para Frank, suas mãos flexionadas como se estivesse preparado para uma briga. — Você falou comigo? — Frank pergunta, prepotente. Ignorando oque Frank falou, ele avisa: — Fique longe dela. — sua voz era um cascalho áspero. Agressão, derramava dela.— Você sabe quem eu sou? — Frank estufou o peito como um passarinho. — Eu tô pouco me fodendo. — Steven falou. — Ela não quer ir. Minha garganta engrossou, eu queria engolir, mas não podia me mover. Eu só olhava, paralisada, envergonhada. Seu aperto no meu braço aumentou. Olhei em volta e vi Ambrose e Connor, eles também pareciam sóbrios e muito irritados. Prontos para atacar Frank. Frank olhou para mim com nojo, sua mandíbula apertada, um músculo trabalhando sob sua bochecha.— Ela é minha mulher
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Porque?
— Eu me lembro como foi comigo a primeira vez, — Digo baixo. — Eu havia me inscrito para trabalhar como caixa em um supermercado local. — Suspiro com a lembrança e foco em um ponto qualquer no armário branco de Steven, só para não encará-lo enquanto falo. — Quando Sebastian me viu voltando pela rua, ele parou a viatura. Eu estava feliz, sei que conseguiria a vaga. Eles gostaram do meu perfil e fui elogiada várias vezes durante a entrevista. — Passo o dedo pela xícara em um movimento nervoso, tentando me distrair. — Ele já havia feito muitos comentários pejorativos na frente das pessoas. E eu de alguma maneira doentia já havia me acostumado. Era sempre assim, um comentário grosseiro, sobre a forma que eu me expressava, ou a forma que eu me vestia ou penteava o cabelo, na frente das pessoas. E depois, algum elogio fútil qualquer, um presente, um carinho. Isso não deveria ser algo que pesaria na minha balança, mas pesava. E então toda vez que lembrava das coisas ruins, me lembrava Também
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