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Todos os capítulos do DOMADA PELO ASSASSINO : Capítulo 61 - Capítulo 70
87 chapters
Pombinhos
Eu torço meus dedos na bainha da camisa e evito contato visual. — Porque são só três meses juntos Steven. Steven se aproxima tanto de mim, que consigo sentir seu peito arfando lentamente. Ele me olha com um sorriso zombeteiro. — Três meses? Pensei que fossem três anos. — Da ombros como se não fosse nada. — É sério. — Aviso. — É sério. — Ele retruca ainda sorrindo. — Donna, eu sei que você tem algumas, hm, algumas dificuldades de confiança. — Ele limpa a garganta e a seriedade está de volta. Uma mão se moveu para embalar minha bochecha esquerda, seu polegar passando sobre a bochecha levemente, enquanto o outro arrastou sobre minha boca, acariciando-a. — Mas acredite quando digo. Eu amo você, e vou amar esse bebê. Lágrimas picaram meus olhos, embora eu tentasse me equilibrar com respirações curtas e superficiais. — Estou com medo, nunca fiz isso — respirei. E direcionei o olhar entre nós dois. Não era mentira, com Sebastian era tudo turbulento e inquieto. Com Steven era apenas
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Primeiro passo
Heather( Noite do aniversário do Connor)Encarei o meu reflexo no espelho, eu estava sem qualquer maquiagem, meus olhos estavam um pouco fundos, e o meu lábio até tremeu um pouco de estresse. Meu cabelo úmido do banho quente, eu tinha o cheiro masculino de Wayne. Respirei fundo, ignorando uma dor de cabeça que estava surgindo bem atrás da minha cabeça. Poderia ser o excesso de bebida? Podia. Mas certamente era a pressão e estresse que passei há pelo menos uma hora atrás. Wayne me verificou alí mesmo na frente das pessoas, ameaçando Frank, seus antepassados e suas próximas gerações. Me senti amparada enquanto ele vociferava e me olhava como se eu fosse alguém que ele protegeria a qualquer custo. Mas era impossível não notar as pessoas me olhando com pena ou pavor. Certamente, nunca me senti tão exposta ou envergonhada na vida. Nem me lembro quando subi, mas me lembro de Wayne me verificando de novo e de novo, como se eu fosse uma peça de porcelana que estivesse rachada e ele tivesse m
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Sozinha
Sai daquela sala e daquele apartamento antes que Wayne retornasse. Finalmente, indo atrás do que deveria ter feito há muito tempo. Passei na empresa, peguei oque precisava e fui de táxi até meu apartamento. Eu não sabia oque estava acontecendo entre Frank e Stacy, Mas depois da noite anterior acreditava que ele havia ido se consolar nos braços dela. Chego ao apartamento aparentemente vazio. Nós dispensávamos os empregados aos finais de semana. Tudo parece perfeitamente igual as outras vezes. Mas logo vejo Frank. Ele está em pé, enfrente aquele vídeo enorme e exuberante, olhando a avenida. Está usando uma calça de moletom e uma camiseta branca. Pés descalços. Ele deve ter ouvido o barulho do elevador, mas em nenhum momento virou para mim. Eu também não falo com ele. Vou até o andar de cima, tomo um banho, coloco um vestido casual, solto meus cabelos e tomo meu tempo secando-o com secador. Uma hora depois, resolvo descer. sentindo um nó de ansiedade se formar no meu estômago, observ
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Música
DonnaEu tremi quando as palmas das mãos calejadas de Steven deslizaram ao longo das minhas coxas. Ele mudou para a um ritmo tortuosamente lento. Meu coração disparou quando ele deu um beijo mais perto da minha calcinha. O calor do corpo dele e o aroma de sua colônia preferida, um perfume robusto, masculino, me envolveram, abafando o cheiro de tinta a nossa volta. Ele sorriu quando viu minha pele arrepiada. E deslizou o dedo por dentro da minha calcinha. Puxando para o lado, onde assoprou deixando-me tremendo de desejo. Agarrei a parede atrás de mim, desejando que eu não desmaiasse. Oh Deus! Isso é bom. — Você me deixa louco Donna. Você realmente me deixa louco. — Steven sussurra. Seu tom rouco me deixa mais excitada do que estava antes. Ele ergue seu rosto bonito para mim, que esta um pouco respingado de tinta laranja. Ele pisca os olhos azuis para mim, e depois da um beijo na parte interna da minha coxa. — Você gosta disso coração? Eu só consigo morder um gemido, e empurrar
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O irmão errado
Eu olho nervosamente para Meg, ela está sentada na minha frente. Ela bebe o seu milkshake de morango até o final e fica fazendo um barulho irritante com canudo. — Porque está me olhando assim? — Ela passou o cabelo escuro para trás. Na verdade estava preso em um rabo de cavalo, mas alguns fios escorreram do seu cabelo liso. Ela sugou o restante do milkshake.— Com certeza não se deve ao fato de você estar sentando de lado. — Faço a observação. Reparei isso desde a reunião, ela estava sentada um pouco inclinada, como se estivesse com dor. — Ah, isso...uh, não é nada. — O rosto de Meg, de repente fica vermelho como um pimentão. — Olha, oque você disse lá...eu, uh, sinto muito. Você é tão jovem Meg. Tenho certeza que não merecia passar por isso. — Não é grande coisa. — Ela olha para fora da lanchonete. Na verdade, nós duas sabemos que é grande coisa. Mas ela nunca assumiria. Ela acostumou a estar sozinha, lutar para sobreviver. Lamentar não era com ela. Ela apenas recolhia a
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Ânsia
No jantar, não comentamos com Steven sobre o ocorrido na casa. Ele iria argumentar mil motivos para eu não ter voltado aquela casa sozinha com Meg. E com razão. Por isso, eu e Meg, não dissemos sobre os supostos passos e o cão raivoso. — Eu lavo os pratos. — Aviso indo até a cozinha. Steven, como prometido comprou pizza. Meg passaria o fim de semana conosco, e dormiria no quarto de hóspedes. Enquanto isso, ela procurava um filme para assistirmos juntos. E Steven me ajudou secando a louça.— O Brownie chegou! — Ela grita da sala, batendo palmas como uma criança. — Melhor trazer pratos de sobremesa. E sorvete! — Completa.— Eu vou lá pagar coração. — Steven joga o pano em cima da pia e vai até a porta pagar o entregador. — Volto para te ajudar com os pratos.Enquanto lavo a louça, foco a minha atenção no lado de fora do apartamento, da onde posso ver a rua. A neve começou a cair, era quase Dezembro e o clima estava gelado. Não há sons, exceto o leve gemido do vento e o sinistro r
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Muito pior
Obviamente, levantei assustada da mesa, mas em contrapartida, derramei parte da minha comida em mim. A temperatura escaldante, queimou a minha pele, me ferindo. Naquele momento, percebi que havia cometido um dos meus primeiros erros. Sebastian, insistiu para que Donna pegasse algo para tratar minha queimadura, e também, fez com que eu esperasse sozinha com ele, até que ela retornasse. — Eu sinto muito, sinto muito que esse filho da puta tenha feito tanto mal a vocês. — Minha voz está sentida. E meus olhos fechados. — Não foi dessa vez no entanto. — Ela completa. — Ele chegou até a mim, disse que eu era uma garota desastrada, e que poderia me ajudar se eu precisasse. A forma que ele me olhou...Urgh! Meg, faz um som de nojo, e enruga os lábios. — Quando Donna chegou com os medicamentos, avisei que estava na hora da medicação da minha mãe e que não poderia ficar. Sai naquele dia, sabendo que, quem quer fosse, uma vez cruzado o caminho de Sebastian, se ele te quisesse, a sua vida n
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O favor
— Oficial Jhonson. — O outro diz. — Eu disse que poderia resolver esse ocorrência sozinho. Oficial JhonsonSebastian JhonsonTodos os pelos do meu corpo se ouriçam. Não é possível que de tantos polícias que poderiam vir aqui, encontraria logo o oficial de quem fujo há meses. — Ah, eu sei... acredite Gabriel. Mas não me importo em ajudar. — Diz. — Oque temos aqui? — Dois jovens, acusados de desordem, e provavelmente consumo de drogas e bebidas. — Ele olha com desaprovação para Paul. Pisco algumas vezes, atordoada com as acusações sobre nós. Por fim, Sebastian me olha. E quando o reconhecimento o atinge, os olhos de Sebastian são tão severos que por um segundo eu esqueço como respirar.— Ora, ora. — Sebastian olha para mim. — Oque temos aqui? Sua mãe sabe que você está aqui essa hora jovenzinha? Tenho vontade de vomitar. Mas apenas nego. — Posso conferir sua identidade se quiser, mas tenho quase certeza de que fez dezesseis no último final de semana. — Ele da ombros.
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Eu aceito
Presente Olho para Meg totalmente horrorizado com oque ela me contou. Não tenho palavras para dizer, não tenho qualquer consolo para dar. Sebastian é a pior pessoa que já conheci e que tive o desprazer de dividir praticamente o mesmo rosto. A dor da Meg, se une a roda tristeza que sinto por Dona e se infiltra em minhas veias como veneno. Estou a ponto de ir aquele hospital e desligar o aparelho daquele infeliz. — É isso. — Meg suspira fundo e me encara ainda com olhar choroso. — Não tenho palavras para dizer Meg, além de que sinto muito. Nenhuma de vocês merece ter cruzado os caminhos de Sebastian. Lamento com tudo oque há em mim, por tudo oque passaram. Ela da ombros. — Está tudo bem. Já passou, o grupo de apoio tem me ajudado. A única coisa que procuro agora é esquecer aquela noite. — Você não está sozinha Meg. Eu prometo ajudar de toda maneira que precisar. Você é tudo oque Donna tem, sua família. E a Família da Donna é a minha família. Não estará sozinha...eu prometo. M
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Família perfeita
Passei a mão pelo vestido rosa claro de seda, era macio, e marcava minhas curvas, minha barriga saliente de quase cinco meses e meus seios médios. Era elegante, seu corte sereia, decote em U, com linhas que cruzavam nas costas. — Não vou usar nada na cabeça. — Aviso a Meg, que está me olhando de uma forma estranha no banco de visitas. — Não gostou desse? Acho que talvez o outro...— Olho para o outro vestido, azul claro no cabide. — Mas meus peitos ficaram muito...— Não é isso. — Meg interrompe. — Esse...esse está perfeito Donna. Não precisa fazer nada, está perfeito. — Seu rosto faz uma careta suave quando ela chora, emocionada. — Oh Meg. — Vou até a ela. — Não chora... Você não sabe que não devia chorar assim perto de uma mulher grávida? — Pergunto. — Desculpa — Ela faz biquinho quando a outra lágrima escorre. — É que...eu tô feliz por te ver feliz. — Ela funga uma ou duas vezes. — Você mais que todo mundo merece um final feliz.Eu vou até a ela, e a abraço. — Todas nós mere
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