- O quê? Não me toque! Eu não matei ninguém!Mariana esquivou-se em pânico, se abrigando atrás de Gabriel:- Gabi, me ajude, rápido, estão me acusando injustamente!- Senhorita Mariana, por favor, coopere com a polícia.- Não! Por que estão me prendendo? Têm alguma prova? Não me acusem sem motivos!Mariana estava aterrorizada, segurando firmemente a manga da roupa de Gabriel, relutante em soltar.Os policiais olharam para Gabriel com hesitação:- Senhor Gabriel, por favor, não nos coloque em uma situação difícil.A expressão de Gabriel tornou-se sombria e ameaçadora, no instante seguinte, ele puxou Mariana da retaguarda para a frente e entregou-a aos policiais.- Mari, se você for inocente, a polícia irá provar sua inocência naturalmente.Estas palavras, de certo modo, fecharam todas as possibilidades para Mariana.Pois ela não era inocente, uma vez dentro da delegacia, era provável que não saísse mais.- Gabi, eu realmente não fiz isso...Mariana estendeu a mão, chorando, tentando ag
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