Capítulo 237
Ao adentrar aquele local familiar, o coração de Isabela deu um pequeno salto. Quantas vezes ela já havia entrado ali? Contudo, desta vez era diferente das anteriores, pois vinha como uma pessoa livre, não mais uma prisioneira.

Ao chegar diante da porta de ferro, Isabela notou que, em apenas um dia, Mariana parecia consideravelmente abatida. A roupa ainda era o conjunto de grife de ontem, mas havia perdido completamente o brilho nos olhos. Seu cabelo estava desalinhado e sua maquiagem borrada, parecia que não estava lidando bem com o interrogatório policial.

Mas isso ainda não era suficiente, estava longe de ser suficiente! A morte da mãe, o sofrimento de tio Cardoso, a vida do irmão mais novo. O que Mariana estava passando agora comparado a tudo isso?

- Mariana, você está colhendo o que plantou.

Ouvindo a voz de Isabela, Mariana virou-se e a encarou, gritando:

- Isabela! Eu te mato!

- Sem remorso! Mariana, você realmente está perdida.

- Eu estou perdida? Isabela, fiz tudo isso por sua
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