Maria engoliu em seco, sentindo medo percorrer suas veias. Ela escondeu metade do rosto no peito de Eduardo, apontando para as cortinas que balançavam ao vento.- Foi por ali que ele entrou, tão assustador, tão terrível...Eduardo começava a perder a paciência. Puxou a mulher em direção à janela. Maria se encolheu com medo, mostrando apenas metade do rosto. Ao chegando à beira da janela, Eduardo puxou as cortinas para cima e olhou ao redor, não há nenhum fantasma, não há nada.- Onde está o fantasma? - Ele puxou Maria para fora e apontou para as cortinas brancas, perguntando. - Diga-me onde está o fantasma.Maria mordeu o dedo, andando para lá e para cá atrás das cortinas, com uma expressão perplexa: - Mas cadê o fantasma? Para onde ele foi?Ao ver seus movimentos infantis, Eduardo apenas massageou as têmporas, sem palavras.- Você certamente está tendo um pesadelo. Agora, vá dormir. - Disse ele com paciência, virando-se para sair. No entanto, Maria gritou novamente, agarrando se
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