Acordei e tentei me espreguiçar, mas não consegui. Virei a cabeça para trás e fiquei em transe por um momento. Guilherme dormia respirando lentamente. É tão fofo dormindo! Estava de costas para ele e seus braços me apertavam de maneira possessiva. Me prendendo a seu corpo. Segurei os pulsos dele e tentei me soltar, mas ele me apertou com força para si, me sufocando.— Onde pensa que vai? — sussurrou no meu ouvido.— Banheiro... — falei baixo.— Volta pra cá depois...— Está bem. — O porquê de estarmos sussurrando, não sei, mas gostei.Me levantei da cama e segui até o banheiro. Quando cheguei na porta, olhei para trás. Guilherme me observava. Sorri timidamente e entrei no banheiro. Aproveitei e escovei os dentes, porque né...Voltei para o quarto e me deitei na cama de frente para ele.— Também quero usar o banheiro.— Fique à vontade, a casa é sua — falei irônica e ele riu.Em pouco tempo estava sozinha no quarto. Depois do que fizemos ontem, mesmo que não tenha sido o “finalmente”, s
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