- Devem haver câmeras de segurança no trajeto. - Acha mesmo que deixariam pistas, Heitor? – Babi o olhou, surpresa. - E... Como você se salvou, Theo? – Indaguei. - O carro capotou. - O Tesla capotou? – Quase gritei, enquanto o abraçava, desesperada – Meu Deus... Você poderia estar morto. Theo me abraçou e por um minuto esqueci que nossos pais estavam ali e o apertei contra mim, sentindo o afeto dele, em retribuição, os braços quentes me acolhendo em seu peito. Percebi Babi envolvendo nós dois num abraço terno e tranquilo: - Estão os dois a salvo... E isso é o que importa, meus filhos. Precisamos agora pensar com calma e decidir o que vamos fazer. Isto não é uma brincadeira. É algo sério. Atentaram contra a vida de Theozinho. - Odeio que me chame de Theozinho, mãe. - Força do hábito, meu amor! – Ela encheu-o de beijos, mesmo ele reclamando. - Giordano! – Heitor falou, jogando algo no gato, que saiu correndo, em disparada. O olhamos e ele explicou: - O gato teve sorte. Eu tin
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