OLIVER LUTHOR Eu e mais um grupo de amigos seguimos para o restaurante do Gaspar, fomos comemorar o aniversário do Breno, o caçulinha do nosso grupo. A Luiza como sempre estava comigo. Nós estamos numa situação meio louca desde o dia no parque, às vezes nós vamos transamos, mas não é nada sério, só sexo. Eu estava bem animado, me divertindo com o pessoal, quando a Karah entrou pela porta com uma bandeja. Ela, como sempre, estava linda naquele uniforme. Eu não gostei da intimidade dela com aquele barman. Eu não queria sentir raiva, afinal, não tenho nada com ela, porém aquilo me irritou de uma forma que a minha vontade era pegá-la e arrastá-la para fora daqui. Como se não bastasse a cena inicial dela apertando a bochecha dele, eu ainda tive que ouvir os elogios dos homens na sala. Falaram do sorriso, do corpo e até da bunda dela; o meu ódio só cresceu, e, por fim, aconteceu a cena ridícula deles dois se abraçando. Eu fui muito grosseiro e arrogante, geralmente eu não sou assim, ma
Ler mais