Ciúmes

No dia seguinte, estava em meu escritório na empresa, quando minha avó ligou desesperada, me mandando ligar a tv, imagina o meu pânico quando vi a Karah saindo de um ônibus com armas apontadas para sua cabeça.

— Mas que porra é essa? — perguntei.

— O ônibus que a Karah pega para ir trabalhar foi sequestrado, os bandidos colocaram explosivos em todas as poltronas e estão ameaçando os passageiros. Oliver, olha nas janelas do ônibus, eles estão apontando armas para a menina! — Ela respondeu desesperada.

— Calma, vovó, a polícia já está lá e tem bombeiros e paramédicos também, não vai acontecer nada com ela — falei, mais para mim mesmo que para ela.

— Meu Deus, por que essa menina tem que sofrer tanto? Não faz nem duas semanas que a casa dela caiu com ela dentro, agora isso, essa menina não tem paz — ela murmurou com compaixão.

— Acalme-se, vovó, ela vai se sair bem. Eu preciso desligar agora, mas caso a senhora precise pode ligar, ok. Não se preocupe, as autoridades vão resolver e ela
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