NELLYO pai do meu filho ou filha é rápido em suas ações, pega a garota desprevenida e toma a pistola de sua mão, a deixando cair quando Carlota tenta pegar de volta. Percebendo que a situação vai se repetir, me antecipo e entro no meio deles, agachando e tocando o cabo da arma, mas unhas pintadas de vermelho descansam no meu pulso e rasgam minha pele por lá. Ergo a vista, não querendo, mas sabendo quem vou encontrar.— Isso acaba aqui. — Kaciana diz, dando-me um olhar tão significativo que o tempo perde seu valor, se tornando lento, pesado.— Mãe… — Meu tom é sentimental, ignorando que sou seu alvo. A olho como a garota que implorava por mais um abraço, no fundo, estou implorando que não dê esse fim para nossa história. Ela me deu a vida, seu sangue escorre por minhas veias, sou uma parte sua.— Não tenho outra escolha. — Diz, imparcial.— Kaciana. — David a chama, nesse momento ele já desistiu de Carlota e está ao lado da minha progenitora. — Não faça nada que irá se arrepender depo
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