Procurei por ele em todos os lugares possíveis, mas parecia que ele havia simplesmente sumido. Gritava por seu nome desesperada, sem nem sequer saber o porquê de tê-lo seguido, mas eu estava simplesmente ignorando minha parte racional, só queria encontrá-lo. Procurei dentro da casa, mas ele não estava lá, no jardim onde aconteceria a festa, porém nem sinal dele. Pensei que talvez ele tivesse ido embora, mas os carros ainda estavam lá. Decidi ir para uma parte do jardim que mais parecia um labirinto, já estava escurecendo então minha visão estava pouco limitada. Gritei por ele, correndo por aquele maldito labirinto de arbustos, segurando a barra do vestido que a essa altura já estava arruinado. Quando finalmente o encontrei, Nial estava debruçado a beira de um chafariz, com seu blazer e a gravata arrancada de sua camisa. Caminhei lentamente até ele, o mesmo estava de cabeça baixa olhando para seus pés. — Nial? — O chamo. Seus olhos vão imediatamente até mim. — Está tudo bem? — Não,
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