Todos os capítulos do Contrato Vitalício - Como não conquistar um CEO.: Capítulo 41 - Capítulo 50
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Ethan— Ah! Ah! Ui! Oh, Ethan que boca é essa? — Sam geme completamente ensandecida, após explodir em um orgasmo lindamente fabuloso, que a deixa amolecida e encostada na parede. Ah, eu sabia que ela não me castigaria assim. Não por causa daquela maluca sem noção. Penso, erguendo o meu corpo, praticamente me arrastando pelo seu e beijo arduamente a sua boca fazendo-a sentir o seu próprio gosto direto no seu paladar. Contudo, quando abaixo a alça do seu vestido, Samanta me faz afastar. Eu a encaro um tanto aturdido e ela me encara... determinada? — O que pensa que está fazendo, Ethan D’angelo? — Minha esposa rosna para mim com secura.— Como assim o que estou fazendo? Continuando o que começamos aqui— digo o óbvio, mas a sapeca faz um não com a cabeça, fazendo um som estralado com a boca e na sequência ela me lança um
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Bônus da Itália
— Rosália, querida, pode servir o café da manhã no cômodo do segundo andar. Parece que o nosso lindo casal aderiu mesmo aquele quarto para as suas refeições — peço quase explodindo por dentro, se o meu cargo nessa casa não exigisse tanta disciplina. E quer saber o motivo de tamanha felicidade? Ela se chama Samanta.Quando conheci a família Morissette tinha acabado de completar vinte e anos e fui trabalhar na mansão perto do final da gravidez da Senhora Leslie Morissette. Uma moça viçosa e cheia de vida, adorada por todos e amada incondicionalmente pelo seu marido. O casal ansiava pela vinda do bebê que ela esperava, mas logo após a sua chegada a casa inteira se encheu de tristeza. Leslie não voltaria mais para casa e Hugo Morissette passou incontáveis dias sem o seu chão. Minha atitude não foi outra, a final, alguém tinha que tomar con
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SamantaMais um dia de trabalho sabotado. Desse jeito vou levar essa empresa as piores consequências. Mas é que não consigo evitar e por esse motivo estou sentada na minha cadeira, sorrindo feito uma boba e quase deitada sobre a mesa, encarando a imagem de nós dois em um porta-retrato sobre a minha mesa. Até os meus olhos serem atraídos por um relógio que se balança repentinamente de um lado para o outro e Emily Green, a quebradora de encantos surge no meu campo de visão. Imediatamente me endireito na cadeira, guardando o meu sorriso.— O que você estava fazendo aí? — Ela inquire divertindo-se com a situação. Depois, se inclina um pouco para olhar a foto que está de frente para mim. — Não é você e o Ethan nesse porta-retrato? — questiona o óbvio. Bufo em resposta, mas não seguro outro sorriso languido.—
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SamantaEu não pensei que esse dia me deixaria tão nervosa assim. Quer dizer, a minha sala está cheia de convidados ilustres da alta sociedade, que logo estarão convictos do nosso casamento e do nosso amor. Isso me renderá alguns convites para as chatas festas sociais, outros para participar de associações beneficentes e logo me tornarei a mais jovem, e promissora dama de uma sociedade que eu sempre odiei. Mas não é isso que está me inquietando e sim o fato de que essa noite abrirei as portas do meu passado e em consequência dessa atitude estarei abrindo as portas do meu coração para o meu marido também. Ethan D'angelo conhecerá a verdadeira Samanta Morissette, aquela que procurei trancafiar e manter distantes de certos sentimentos, e ainda, ele verá o meu lado mais obscuro também. Não, isso não o fará se afastar de mim, disso eu tenho ple
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Ethan— Tenho algo para te contar, Ethan, mas antes preciso que me prometa que nada vai mudar entre nós. — Essas palavras saíram da sua boca. Contudo elas não vieram sozinhas. Havia determinação em suas retinas e eu tive a certeza de que essa noite conheceria a garota por trás daquele gesto de submissão. A observei se afastar de mim e voltar para o balanço. Entretanto, eu tenho certeza de uma coisa, não vou suportar ouvir os seus relatos sem uma boa e forte bebida.— Mais uma garrafa? — sugiro sem deixar o meu bom humor decair.— Por favor, marido! — Ela faz graça, unindo as mãos na sua frente e com um olhar de súplica, embora o seu sorriso ainda esteja lá. Saio rapidamente do terraço para ir até a adega pegar um vinho para ela, mas antes de voltar para a nossa conversa me sirvo uma dose tripla de uísque pura e sem gelo. Assim que regresso, a encontro perdida em seus pensamentos. Sinto que ela está em guerra consigo mesma agora. Dá para ver em suas feições e no olhar perdido, porém, n
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Ethan— Por isso não encontrei nada sobre você — falo finalmente e ela meneia a cabeça em confirmação.— E quando eu retornei para Seattle estava determinada a viver do meu jeito e determinada a nunca mais permitir que qualquer pessoa tentasse me mudar outra vez. Estava tudo certo até você entrar no meu caminho. — Não é uma acusação, mas gostaria de entender o que realmente ela quis dizer com isso.— Eu? Como assim?— As escolhas, Ethan. Quando você impôs que eu deveria escolher percebi que não estava tão liberta assim. Na hora eu só conseguia pensar que nunca foi tão difícil escolher algo tão simples.— Mas você conseguiu, sabe disso, não é? — Ela faz aquele biquinho com a boca.— Sim, mas foi por sua causa. — Faço não co
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SamantaDois dias depois...Um baile, muito vinho, muita dança e boas risadas. Eu devia saber que aquilo resultaria em uma bela ressaca acompanhada de uma forte dor de cabeça. Contudo, eu me esqueci completamente desses sintomas desagradáveis assim que abri os meus olhos e vi o meu marido adormecido do meu lado. Mas não do jeito de sempre. Ethan estava com a cabeça encostada no meu tronco e a sua mão envolvia a minha cintura com posse. Imediatamente olhei ao redor do quarto e percebi uma garrafa de uísque pela metade, com um copo vazio largados em cima da mesinha de cabeceira. Ele não dormiu bem. Pensei na mesma hora e acredito que foi por minha causa. Por tudo que lhe contei na noite do baile. Puxei uma respiração lenta, porém, consternada quando pensei que bebi todas para me encher de coragem de falar tão abertamente sobre tudo que passei. Depois, soltei outra respiraç
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Ethan— Ethan, isso aqui é lindo!É lindo vê-la tão maravilhada assim e saber que eu estou causando isso nela me deixa em êxtase. Porra, como ele não viu isso? Como não percebeu o quão é tão fácil mantê-la por perto? Theo só precisava amá-la, mas ao invés disso a machucou severamente, a levou ao desgaste emocional e consequentemente a sua derrota física. Como ele pode não apreciar tamanha beleza? Fazê-la sorri mesmo quando ela não tinha motivos para fazer isso? Eu realmente não entendo. Ele preferiu a sua dor do que a sua felicidade e isso é imperdoável. Observar o brilho radiante nos olhos negros, enquanto eles percorrem toda a ilha. Pelo menos até onde os seus olhos conseguem alcançar me faz sorri feito um bobo. A sua boca revela um sorriso cheio de surpresas a cada descoberta. Uma piscina de á
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EthanNão foi tão difícil assim encontrá-lo. Penso quando fito Theodor Borgat através de uma janela de vidro transparente de um bar a beira-mar. Ele está sentado em um banco de um bar e acompanhado por duas garotas. O rosto sorridente diz o quanto ele está se divertindo ali, mas eu não estou nem um pouco paciente de esperar a sua diversão acabar para enfim, poder ter uma conversa definitiva com ele. Portanto, adentro o recinto chamando a atenção de alguns clientes para mim e vou direto para o balcão do bar. Sem um mínimo de educação peço a moça que se retire e o meu segurança faz o mesmo com a outra garota do outro lado. Confuso, Theo me olha e depois para o homem carrancudo do seu lado. Então ele pensa em se levantar, mas Alben o fez sentar-se no seu lugar.— Que porra está acontecendo aqui? — indaga olhando de um para
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Samanta— Agr! — grunho, afastando os papéis de perto de mim, porque concentração que é bom, zero. É sério. O meu cérebro e o meu coração ficaram presos naquela ilha com todo o romance que vivi por lá. E nem vou falar nos suspiros e sorrisos que aparecem vez ou outra. Contudo, estou me sentindo sufocada entre as quatro paredes de vidro da Morissette. Eu só... queria poder sair daqui. Cantar e dançar sem parar. Ai meu Deus, acho que enlouqueci.— Saman... — Emily mau entra na minha sala e a puxo para uma valsa que nos faz percorrer a sala inteira. No ato, o seu estimável tablet cai no chão, assim como alguns papéis e eu rio desenfreadamente. — Por Deus, o que deu em você?— Estou feliz, amiga!— Estou vendo! — Ela ri.— Estou perdidamente apaixonada!— Minh
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