— Ora vamos, meu caro Luigi. um cineminha não vai arrancar pedaços seus — resmungo ao telefone, tentando convencer um certo italiano a aceitar o meu convite. Ok, eu sou muito jovem e vinte aninhos para homens mais velhos como ele, eu sou praticamente considerada uma criança. Contudo, o meu cérebro é do tempo da brilhantina, sabe? Romance, beijos românticos, flores, chocolates e claro, beijos roubados no cinema. Contudo, todos esses meus sonhos foram literalmente assassinados pela palavra contrato... contratos, na verdade. No plural mesmo. Após o incidente de ouvir uma certa conversa entre a minha mãe, a Samanta e a Marie eu não tive dúvidas, estou sonhando à toa. Portanto, decidi partir para o ataque. Ou seja, me tornarei uma predadora e o Luigi que me segure! Um sorriso travesso desponta nos meus lábios, eu ponho os brincos nas orelhas e tenho o vislumbre do meu mais novo visual. Adeus, a
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