Ela é a dona do sorriso mais lindo que já vi.───────•••───────Meu pau ainda pulsava quando soltei seu quadril para alisar meu rosto suado, e aquele sorriso idiota surgiu em meu rosto.— Você…— Depois falamos disso, agora seremos dois delinquentes e viveremos o momento, estou limpo e sei que também está. — concordou com a cabeça e o simples gesto movimentou seu corpo me fazendo arfar. Deixei que minhas mãos complanasse sua pele suada até chegar em seus quadris.— Consegue se movimentar? — disse que sim.Induzi seu quadril a subir e descer me deixando à beira da loucura. Forcei a quicar com rapidez e o obediente encontrou seu ritmo. Sua respiração soprou sobre meu rosto seguido de um gemido.— Isso, geme pra mim… — pedi controlando suas sentadas.O sobe e desce está bem deslizante devido minha gozada, não fui exigente demais e soltei seu quadril deixando que se movesse sozinha. Alisei suas costas suadas com seus cabelos agarrados a sua pele e me veio à mente a vontade de segurá-los

3° Lei de Newton:Ação e reação.Você sorri pra mim e eu te beijo.───────•••───────Me vi indo de encontro ao seu toque, desejando mais e mais, o senti sorrir em meu ouvido por notar meu desespero.— Preciso que goze na minha boca. — grunhiu a informação em meu ouvido — Quero ver essa boceta bem de pertinho.Minha boca se abriu em choque um segundo antes de fechá-la, tentando formar uma resposta inteligente. Seu dedo deslizou novamente até me penetrar e gemi sem pudor quando o segundo se juntou ao primeiro. Me inclinei contra pia, porém puxou-me de volta me dando o privilégio de sentir sua rigidez em minhas costas.Fiquei ansiosa só de pensar no que estávamos prestes a fazer. — Preciso mergulhar minha língua nessa boceta antes de tomar esse café perfeito que preparou para gente.Nem tive tempo de barganhar, pegou-me como se não pesasse nada, tentei ignorar o prazer que percorreu meu corpo como ondas estáticas, quando disse com sua voz profunda:— Mas não se engane querida, você é m

Eu me livro e você não me lê.E não o julgo, porque afinal, nunca vai deixar de julgar um livro pela capa. ───────•••───────Respirei fundo e fomos para a sala. O medo de não aceitar por causa das declarações que fizemos essa madrugada me deixou tão nervosa que minhas mãos tremiam.Diógenes ficou com medo, julgo que foi por manter sentimentos por mim e sei que Dionísio tem uma grande chance de fazer o mesmo. De que der tudo errado e o culpe por isso.— Calma — se aproximou e me deu um beijo breve —, não tem por que ficar desse jeito.Formei o discurso em minha mente umas mil vezes e nenhum deles tinha um final feliz então decidi contar do início sem enrolação.— Minha vinda para Florença tinha um grande propósito.Segurou minhas mãos e sorriu para mim, me deixando ainda pior.— Me conta, mas antes, se acalme. — levantou e foi atrás de um suco para mim — Beba, estou começando a ficar preocupado.— Vim, por precisar de você, quero dizer… da sua ajuda.— Como assim? — seu olhar confuso

Fui enterrado sozinho todas as vezes que eu morri por amor.— PerinaCASA DO DIONÍSIO | 09:00───────•••───────Nunca me senti tão mal na vida, nunca! Desde que saiu estou péssimo, primeiro por expulsá-la daqui, não deveria ter feito isso, mas fiquei chateado!— Como pode me usar desse jeito?Decidi tomar um banho para amenizar minha angústia, quando saí encarei minha cama e as lembranças dela hesitando em ficar comigo, só confirma tudo que disse.— Acreditei que gostava de mim, porém vejo que toda aquela hesitação tinha um grande fundamento! — mordi meu lábio por ser estupido.Saí do meu quarto disposto a me ocupar com alguma coisa.Os minutos foram passando e nada de me sentir menos pior. Limpei minha casa, troquei os lençóis da cama e tirei um cordeiro, de modo a preparar para o almoço.A solidão me deu uma saudade imensa do meu cachorro, pois agora estaria desabafando com ele. Neguei com a cabeça e recorri a única coisa que me tira do mundo real. Coloquei a música da Mai para toca

Me perdoe por ter feito você perder o sono, mas muito obrigado por ter passado a noite em claro comigo. — Augusto Branc UNIVERSITY HOSPITAL MEYER | 12:20───────•••───────Liguei para Megah de modo a adiantar sua entrada.— Boa tarde doutor, em que posso ajudar?. — Oi, estou chegando aí com um possível G2 ou G3 para a ortopedia e é crucial ser a Dra. Giordanno. Adianta sua entrada que chegarei em 5 minutos. — Pode deixar. — ficou de acordo e informei que subirei direto com ela. — Preciso de dados do paciente, já estou aqui na frente do sistema. — Bom, a paciente é a Cibele Floros, data de nascimento 19/02/2000, oriunda da Cidade de Atenas/Grécia. Tipo sanguíneo AB +.Esperei ela repetir tudo que disse confirmando que colocou no sistema e passei as informações que não tinha em sua documentação, que a Cibele me falou. Ia desligar quando lembrei que estar grávida. — Chame também a Dra. Suzan, diga que é um pedido meu. — Farei como pediu. — quando finalizei estava a uma quadra do h

Que o universo me perdoe por tentar com tanta força ser feliz. ───────•••───────Virei sentindo a enfermaria em que a Valéria está com Cibele e Thomás, e Lorenzo veio junto.— Não consegui te mudar de horário, volte amanhã no plantão de 8h. — estreitou os olhos para mim e esperei a piada da vez — Reclama, mas está aqui na sua folga novamente! Depois eu que estou te escravizando.— Vim com Thomás, a mulher dele deslocou o tornozelo.— Como não fiquei sabendo disso!— Calma, foi a Valéria quem cuidou dela e a Suzan também, pois está grávida. — esclareci.Lorenzo se sente mal pela mãe do Thomas ter vindo a óbito aqui no Meyer, na época ele nem tinha assumido a direção e tudo ligado a essa família o deixa nervoso.— Depois falarei com ele — ia seguir meu caminho, porém Lorenzo segurou meu braço — Sabe tão bem quanto eu que não sairá desse hospital e esta na hora de mudar seu comportamento com a Dra. Diaz, sem grosserias ou deixar a pobre mulher constrangida, pois cuidará da filha dela, D

Sua voz faz comigo o que o outono faz com as folhas. Você me liga para dizer oi! E eu já vou tirando a roupa.UNIVERSITY HOSPITAL MEYER | 18:40───────•••───────Meu plantão estava se aproximando do fim e fui até o Tierry me despedir, pois amanhã estou de folga.— Oi! — coloquei minha cabeça para dentro do quarto o encontrando com seu livro — Vim me despedir.— Já? — olhou o relógio — Nossa, a hora passou rápido.— Ainda bem, estou cansada e quero ver minha filha. — ele me chamou para ir até ele — Como está se sentindo?— Ótimo, na verdade, louco para ir embora daqui! — Olhei seu prontuário e de fato está tudo bem e o bypass não apresentou nenhum problema.Mirei sua face que traz um olhar curioso.— Posso ir para casa? — voltei a analisar seu último eletrocardiograma — Por favor! Gosto de você, da atenção do Lorenzo, mas quero minha casa e a comida da Gil. Não posso esquecer de mencionar, amo ser mimado por minha filha.— No meu próximo plantão se estiver tudo bem com os exames, poder

Estradas difíceis costumam nos levar aos destinos mais bonitos.— Elihr───────•••───────Achei que Emma ficaria acanhada, todavia não teve isso. Lucien contou dos filhos e da Buuh, deixando minha menina em uma euforia louca para conhecê-los.Durante a refeição riamos dos assuntos que Lucien desandou a falar da infância dele com a Valéria. O clima está tão gostoso que não me lembro de ter vivido um momento desse, o sol iluminou a cozinha o tornando ainda mais agradável. O riso é fácil, minha filha estar radiante, minha mãe com seu riso largo revelando suas covinhas e o casal a minha frente, estão tão conectados que parecem ter no mínimo uns 8 anos de casados. E eu… nada explica o que trago em meu peito, digo que nunca estive tão em paz como agora e Emma ainda nem operou. Acredito que os meses que vivemos sob a tensão de perdê-la tenha apagado os anos anteriores.Não tive tempo de viver meu primeiro casamento, só tivemos uma vida juntos entre viagens e juras de amor que não vivemos,

Eu nunca fui de amar pela metade.Todas as vezes que o amor me pediu chuva, fui tempestade.Fernando MachadoCASA DA VEGA | 02:00───────•••───────A possibilidade de ser pai me tirou o sono. Assim que Vega adormeceu, me coloquei de pé e fui até a sala para ligar pro meu pai, chamou e na segunda ele atendeu.— Ninho! O que aconteceu?— Pai, quando descobriu que a mama estava grávida como foi, digo, a sensação? — perguntei curioso.— Vega está grávida? — ele questionou e a voz da minha mãe ao fundo me fez sorrir — Calma! Ele não confirmou, Dina.— Não sei, mas tem uma possibilidade, não consegui dormir pensando nisso e a gente até escolheu nomes. — nervoso, declarei — Me fala como foi pro senhor?— A melhor notícia que recebi na vida, senti medo, alegria e uma grande vontade de me tornar seu super-herói. Essas coisas que todo pai sente, Ninho. — alisei minha barba ansioso — Então quer dizer que vocês passaram a noite juntos?— Sim, essa foi a segunda! Vim dormir aqui na casa dela, que

Amadurecer é contar a História toda sem pular a parte em que você também errou.CASA DA VEGA───────•••───────Hoje Emma acordou bem, rindo e brincando, mas depois do almoço, notei que não queria mais assistir seu desenho e foi para o quarto com Jinbe. Às 2h de tarde Dina e Nena me ligaram e pediram pra falar com ela, porém minha menina não deu muita ideia deixando as duas, muito tristes, tanto que afirmaram que viriam vê-la, para que juntas fizessem pães e doces, e desde que acordou foi o único momento de felicidade dela do dia.Fiquei agoniada, porque insisti para que Vega fosse com meu carro, primeiro que o tempo está feio, segundo que está tão cansada que de moto fico com medo que algo lhe aconteça.Contudo, agora estou muito arrependida, visto que à tarde passou com ela amuada. Liguei para Dina e não atendeu, tentei a Nena e também não, liguei para Vega e nada. Fiz o mesmo com a Suh que não atendeu e isso só foi me deixando mais preocupada. Aquele pressentimento ruim não me deix