CAPÍTULO 60 Santiago Com receio de que alguém nos visse no estacionamento, tranquei as portas da caminhonete. Claro que eu queria continuar o que havia começado, mas não poderia demorar, esse não é o lugar mais apropriado, embora eu não tenha resistido à ela. Me ajeitei ali com ela, empurrei os bancos da frente, e do jeito que ela estava, com as pernas abertas eu a toquei. Deixei ela sentir prazer tranquila, deitada no banco de trás, mas eu queria sentir o gosto dela outra vez, então fui para o meio das suas pernas, tirei a calcinha e a suguei. — Senti falta disso! — falei já com a minha língua lá. — Ai, Santiago! — Senti a mão dela sobre a minha cabeça enquanto eu a lambia todinha, e agora vejo como eu precisava estar com ela. O seu corpo remexia inteiro, agitado, enquanto eu chupava com saudades, levando a mão por sua barriga e na beira dos seios, passando a ponta dos dedos, nos bicos. Senti o corpo dela estremecer, estava gozando. Intensifiquei com a língua, enquanto passava
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