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Todos os capítulos do Prazer! Dois Vizinhos Sedutores: Capítulo 11 - Capítulo 20
51 chapters
Onze
- Você realmente é algo inexplicável - Ele diz e sorri, volta a me beijar enquanto rodeia minhas pernas em sua cintura, sinto sua pele na minha e seu pau duro contra minha vagina, seguro seus ombros com força e minhas unhas cravam em sua pele quando ele entra devagar, me preenchendo por inteira, ranjo os dentes o encarando de perto e ele fecha os olhos se apoiando na mesa ao lado do meu rosto. - Puta merda, Elsie, que puta vagina você tem. - Ele diz, sua voz ainda é sedutora e se torna mais intensa ao abaixar para meu ouvido e gemer comigo.Ele começa seus movimentos com lentidão mordendo a minha orelha, agarro seu pescoço procurando sua boca e ele me beija com vontade, sua mão livre desliza por minha coxa subindo mais minha perna e entrando mais fundo, gemo roucamente contra seus lábios ao perceber os movimentos aumentarem. Droga, não acredito que estou trepando na mesa onde eu janto com a minha família. Que se foda.- Me dar mais - Imploro. Estou normalmente FODIDA e com vontade de
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Doze
- Eu sei que a gente não tem nada, mas não precisava transar com meus amigos.- Eu?- Primeiro que fui eu pedi desculpas por ter trago uma garota na primeira noite, Marck disse que não tinha problemas, o único problema nesta história para ele é a Eleonor que atrapalhou uma grande foda, ele disse e nem tomou café, subiu fumaçando pro seu quarto. - Ri. - Aí Jae começou a ri e disse que estava cansado, e que não ia pra faculdade.- E o que isso tem haver comigo?- Nós três estamos com isso - ele levantou sua camisa e eu quis rir na mesma hora, eu não acredito que estão me descobrindo assim tão fácil por causa das minhas unhas, puta merda - Marck está todo arranhado, brigou profundamente com uma gatinha e Eleonor atrapalhou.Agora ficou difícil para negar.- Olha Mattie, eu e você não temos mais nada, naquela noite o que aconteceu foi apenas sexo, você mesmo disse isso na festa, era para ser divertido e foi muito divertido. Agora eu ficar com os seus amigos não tem nada haver com você, di
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Treze
Papai tinha chegado depois das duas da tarde como prometeu e dormia desde então, nos avisou que acordaria perto das dez para entrar em outro turno. Meu pai se esforça demais, parece que não gosta de ficar em casa, ou arrumou uma namorada por lá, que fique bem, isso não me importa, eu até ficaria feliz por ele. Meu pai é um homem tão bom, merece alguém de verdade que o possa fazer se sentir bem e feliz, está há alguns anos sem sair com alguém ou ter alguém para acompanhá-lo, seria um charme. Mas enfim, este não é o momento certo de falar do meu pai, preciso me concentrar no que estou fazendo e no que pretendo fazer a partir de agora. Mattie me deu uma informação muito boa, isso evita que eu entre em perigosos mais intensos, e se eu entrar será por muita causa mesmo e eu estarei ciente disso. Ao menos isso Mattie soube fazer. Ah, coitado dele, Mattie sempre foi uma pessoa gentil comigo e sorridente e totalmente cavalheiro, se não fosse por sua falta de ética, estaríamos juntos, eu acho.
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Cartoze
Desde quando eu vejo miragens de deuses? O Marck Shimith que me apareceu não era nada igual ao que me agarrou ontem todo suado e sem camisa, este a minha frente estava de terno branco com um sorriso no rosto, o cabelo jogado para trás e um jaleco branco pendurado no ombro - Aposto que está esperando por Jae, desiste, ele saiu com o Mattie e disseram que só voltariam no dia seguinte - Minha nossa. Ele andou até mim ficando ao meu lado, me encarou de cima e deu um sorriso, um puta sorriso. - Mas se quiser entrar eu não iria me importar nem um pouco.- Eu… - Não sei o que falar, ele sorri novamente e meu coração palpita, porque estou sentindo tudo isso aqui e agora? - Claro, porque não?- Vem - ele segura em minha cintura e apenas aquele toque me fez perder o fôlego, engulo a seco enquanto subo a escada com sua ajuda. Ele não demora a abrir a porta e logo tranca quando passamos para dentro. - Não está com sono? Acabei de chegar de um plantão, acho que meu parceiro é seu pai, e ele é bem
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Quinze
- Não para! - Peço em desespero.- Quem disse que eu vou parar? - Marck me coloca de lado e deita atrás de um, sinto uma perna ser erguida e ele passear sobre minha entrada. - Eu adoro comer uma garota assim, ainda mais uma tão especial quanto você - ele morde minha orelha e não evito gemer quando ele entra bem devagar até o sentir fundo. - Não se segura gatinha, bota tudo para fora. - Ele diz antes de virar meu rosto para dar-me outro beijo e seus movimentos começam me fazendo gemer entre aquele beijo. Nossas línguas se cruzam novamente me fazendo arfar com tudo ao meu redor, mordo seus lábios e ele me responde com um gemido e aumenta sua velocidade embaixo. - Tão safada você, desde quando você é uma garota mal?Seguro seu rosto com uma mão livre, mal escuto o que ele fala, sinto apenas o prazer se concentrar no centro do meu corpo, desfaço nosso beijo e fecho os olhos tentando me apoiar com o cotovelo na cama, puxo seu cabelo tentando me aguentar em cada estocada. Marck é grosso e
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Dezesseis
Seguindo na mesma direção que Jae, encontro sua porta entreaberta e simplesmente entro sem ser convidada, procuro por sua presença e escuto a água caindo no banheiro, seguindo o mesmo projeto da minha casa encontro o banheiro do quarto o vendo a poucos metros debaixo do chuveiro, sua cabeça está encostada na parede, os olhos fechados, o vejo sorri de canto como se tivesse pensando em alguma coisa, cruzo os braços novamente e sem me notar, ele se vira e abre os olhos. Jae não se espanta ao me ver no seu banheiro, apenas desliga o chuveiro e sai do box pegando uma das toalhas na pia.- Achei que estivesse ocupada - Ele diz ao parar na minha frente - Você não quer que eu te dê banho depois de transar com meu irmão quer?- Está incomodado com isso? - Pergunto, Jae desvia o olhar pensando em alguma coisa e depois volta a me encarar.- Eu devia está? - A pergunta não me surpreende - A gente não tem nada, ou tem? Rolaria ciúme se eu sentisse alguma coisa além de atração por você, morena.- É
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Dezesete
Acordo no outro dia ao som do meu despertador que berra sem parar como se fosse o dono do mundo e do meu sono. Ergo a cabeça olhando ao redor, é sexta-feira e tudo que eu preciso e ir desfilar na faculdade e depois voltar para casa. Fecho os olhos novamente deitando na cama, meu corpo ainda está dolorido e isso é culpa de Marck Shimith, ou do seu irmão. Eu já nem me reprimo ou fico nervosa ao lembrar. Minhas escolhas, consequências das minhas escolhas, é verdade. Essa é a única verdade que deixa meu coração apertado e ainda me sinto incompleta.Depois de me arrumar, desço as escadas escutando uma música baixa da cozinha, Eleonor deve estar em seus melhores dias, e o meu está cada vez mais ficando ruim. Passo direto para a saída não quero parar e ter que explicar meu mau humor. Saiu de casa colocando os fones de ouvido e sigo o caminho até a parada de sempre, e não demora muito para meu ônibus passar. Enquanto eu faço minha pequena e gostosa viagem de sexta-feira eu lembro das palavras
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Dezoito
Eu olhava para o professor sabendo que logo, logo meu nome seria proferido por seus lábios grossos e chamativos, tentei fugir de seus olhares e até de sua fala e explicação, mas ele me pegou, e me colocou a frente para explicar algo em sua matéria que eu fui à única acertar. Se fosse em qualquer outro momento da minha vida eu agradeceria de verdade, mas hoje, eu não sei exatamente como devo reagir. Encarei o papel na minha frente e depois os alunos ao fundo, todos me encaravam esperando que eu os ajudasse com a vida em psicologia, esperavam que eu pudesse tirar suas dúvidas e os direcionasse ao caminho certo até o final da faculdade, mas eu não pude fazer isso.Desistir assim que comecei a falar porque nem a mim eu consigo levar há algum lugar. Era notório o meu nervosismo e o pior de tudo, é que todos perceberam, no entanto, eu nunca fui de sair contando todos os acontecimentos da minha vida para todo mundo, então, me deixaram quieta. Por um lado, eu gostei, por outro não. Eu preciso
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Dezenove
O arrastar das minhas costas contra os lençóis da minha cama me deixava tão atordoada que não sabia mais condenar as pernas que, uma vez abertas, subiam e desciam no ar dando liberdade ao homem sobre meu corpo. Os beijos de Jae me preenchiam por inteira, eu mal conseguia gemer, logo sua língua estava na minha boca procurando se encontrar com a minha, se enrolavam juntas me causando prazer, e logo quando chegava a me arrepiar uma mordida de leve no meu lábio fazia minha cabeça voltar para a terra e me encontrar novamente. Sua boca feroz distribui beijos ao longo do meu pescoço chegando aos meus peitos.Ah, ele adora meus peitos.Sua língua circula cada um mordendo o bico no final, o choque é quente e eu gemo jogando minha cabeça para trás, apertando os lençóis. Sinto seus braços me pegarem por baixo e estou novamente entregue a Jae Shimith naquela semana, suando abaixo de seu corpo sarado e gemendo seu nome como eu quero. Seu quadril chega a vir mais para cima, ergo o meu para o recebe
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Vinte
- Eu quero dormir com vocês dois – Jae ainda me olhava como se esperasse eu mudar de ideia ou falar mais alguma coisa, mas eu não diria nada, era isso que eu queria e eu não vou negar. Sento na cama esperando que ela reaja e espero atenciosamente calada com um sorriso no rosto, joguei o cabelo para o lado desgrudando os fios do meu suor, encarei minha janela, mas Marck não estava mais lá, ri e voltei a fitar Jae que havia mudado a posição de seus braços para bagunçar os cabelos atrás. Seus músculos aparecem bem definidos para meu bom gosto, sorri de canto respirando fundo, nossa foda foi gloriosa e transar de novo não pegaria bem para meu corpo, ou talvez para o horário, minha irmã em breve estará de volta e não pode de forma alguma pegar Jae nu na minha cama.- Isso me parece uma decisão precipitada, precisa mesmo de dois homens na sua cama? – Ele me pergunta e chega mais perto, colando nossos narizes, dou um sorriso tocando em seu rosto e o trago para cima de mim novamente mordendo
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