Todos os capítulos do Prazer! Dois Vizinhos Sedutores: Capítulo 21 - Capítulo 30
51 chapters
Vinte e Um
- Sentiu minha falta? - Ele abre os braços esperando que eu faça o que? Corra para lhe dar um abraço?- Porque eu sentiria?- Passei quase dois dias longe, pensei que sentiria falta do meu sorriso pelo menos - ele se joga na cama de barriga para baixo e fecha os olhos - Estou morto.- Estava aonde?- Com duas garotas na casa delas, foi algo surreal - diz na cara dura, e apesar de não ter nada haver com isso, uma ponta de ciúme surge dentro do meu peito. Seria loucura ou sentir ciúmes de um ex-namorado que fode gostoso? Não, claro que não. - E você aprontou o que?- Nada demais - abaixo a cabeça e as cenas dos meus dias passam como filme em minha frente. - Nada demais.- Essa carinha de safada diz outra coisa - ele senta de uma vez puxando meu rosto para cima, encaro seus olhos azuis tão brilhosos e dou um sorriso - você transou com quem dessa vez?- Isso não é muita informação para um ex-namorado?- Somos amigos. - Diz como se não fosse nada de mais. E talvez não seja mesmo. Mas para
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Vinte e Dois
- Não estou recusando, estou afirmando minha presença - Ele para o carro e me encara - Jae disse que tem uma festa hoje, depois dela a gente pode se encontrar em algum lugar reservado, não pode ser lá em casa e nem na sua.- Tudo bem - ele ri outra vez e sua mão chega ao meu pescoço me fazendo gemer apenas com um toque leve, sua pegada me faz fechar os olhos suspirando pesadamente antes de nossos lábios se chocarem, dou um sorriso esperando enorme entre o beijo pulando para seu colo.- Merda - ele geme subindo seus toques pelo meu corpo e para no meio seio, saio de seu beijo olhando ao redor, não conheço esse estacionamento e não estou vendo ninguém, volto para sua boca assim que suas mãos adentram minha calça e logo minha calcinha me fazendo gemer mais, sinto seu pau endurecer abaixo de mim e corro para o trazer para fora.- Ah Elsie, você não cansa, e não diz não, porque faz isso parecer natural? - Ele sussurra no meu ouvido e como eu esperava nada acontece. Movo meu quadril sobre s
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Vinte e Três
Depois de todo aquele fogo enlouquecedor dentro daquele carro, Marck me levou para casa me prometendo compensar mais a noite, e eu mesma me pergunto o que ele ainda falta me compensar. Entro em casa sentindo meu corpo todo tremer, principalmente minhas pernas, estou praticamente acabada e ainda quero mais. Eu virei alguma ninfomaníaca por acaso? Respiro fundo me afastando da porta e vou até a cozinha tomar alguma coisa, preciso ao menos de alguma cachaça, mas o meu pai não tem em casa. Por uma parte é boa, ou eu faria coisa pior. Bebi água para apagar meu fogo e tudo que eu penso é na noite que terei. Os dois estarão comigo, isso é tão bom, porque senti falta de Jae na nossa transa no carro. Caberia nós três naquela loucura? Eu quero sanar essas dúvidas. Ah eu quero.Subo para meu quarto quase que caindo, minha bunda dói, mas isso não é uma desculpa para me trancar no quarto e escolher uma roupa para sair hoje à noite. Me olho no espelho depois de trancar a porta e jogar a bolsa em qu
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Vinte e Quatro
- Ah eu quero, e quero muito mais, Morena. - Ele morde meu pescoço percorrendo a língua até a minha boca e agarra minha cintura - e eu vou ter esse mais, com ele ou sem ele.- Isso é bom - o encaro dessa vez e ele segura minha mão, deixa seu copo no balcão e finalmente sai dali me levando junto. Passo pela pista de dança notando os olhares, passo por Annie que sorri me encarando safada e agarra seu namorado. Devolvo o sorriso seguindo meu caminho.Jae me leva para fora da casa e quando achei que chamaríamos um táxi ou algo do tipo, reconheço o carro de Marck outro lado da rua, sorri de canto. Corremos até lá entrando no banco de trás e Jae fecha a porta. Marck dar partida na mesma hora e tenho a boca de Jae contra a minha, deito no sofá o puxando para mim, sinto o gosto da vodka que tomou, de algum cigarro que fumou, isso é tão sexy, suas mãos se mantém quietas, mas a sua língua astuta circula minha boca chupando a minha com avidez.Gemo entre seus beijos com devoção e quanto mais tem
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Vinte e Cinco
Quando Marck levanta e me encara, meu corpo está mais do que quente ele dar um sorriso safado erguendo uma das minhas pernas ainda e Jae acelera seus movimentos atrás. Encaro Marck tentando não desviar o olhar, gemo seu nome, o de Jae, até o da minha mãe se duvidar, a sanidade que eu tinha já que não existe. Cansado de me olhar, Marck volta a me tocar e abocanha um dos meus peitos chupando, a única mão livre de Jae desce até a minha vagina brincando com ela e esperando que eu não faça nada, mas eu estou para enlouquecer.Marck segura minha cintura me puxando para andar junto a ele, Jae continua seus beijos no meu pescoço enfiando sua cabeça entre meus cabelos e vai comigo parando diante da cama, dou um sorriso enorme quando Marck senta e não penso em nada além de fazer o que me foi ordenado apenas com olhares. O pau de Marck me chama como uma loucura intensa demais para suportar. Os gemidos roucos de Jae me deixam ainda mais ansiosa, excitada e chego a colocar Marck todo na minha boca
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Vinte e Seis
- Está cansada? - Nego com a cabeça quando Marck volta para cama, passo uma perna para seu corpo e sinto sobre seu falo - Você é tão gulosa Elsie, porque não pode ser como uma garota normal? - Todas as garotas normais sonham em dar para vocês dois. - Digo quando o vejo endurecer já dentro de mim, seguro em seu ombro indo devagar e ele apenas sorri assistindo meus movimentos. - Dizer que todas querem não é exagero? - Jae pergunta ao meu ouvido - Juro que não acredito que toda mulher vá querer ambos ao mesmo tempo, não somos máquinas de sexo, apenas sabemos foder bem. - Dou um sorriso erguendo minha mão para segurar o rosto de Jae por trás - assim como você sabe fazer cada coisa, tem visto algum vídeo? - Dou um sorriso ainda sobre Marck, ele endurece cada vez mais e me preenche toda - Tão gostosa com calma zero, seria um louco sonho despertar essa felina louca dentro de você… - ele continua a sussurrar e tudo que tenho agora é sua voz penetrando na minha cabeça. E não apenas ela, como
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27 - Extra I - Nosso Desejo Oculto
O som da cabeceira batendo na parede não era problema nenhum quando os dois estavam juntos e se entregando completamente um ao outro. Era gostoso ao seu modo e delicado quando somente queria testar suas habilidades. Se alguém podia interferir? Claro que podia, o prédio era pequeno, três andares apenas, mas eles não iam ligar para nada que alguém dissesse, ia pegar apenas aquele homem com seus braços e faria seu, assim como o outro ousaria fazer. — Mais rápido – pediu o loiro, sem saber que pedir aquilo era perigoso, o outro não se importou, levantou as duas pernas do loiro e bombardeou para dentro com força e rapidez do jeito que ele pediu. Ele gemeu. Gemeu rolando sua cabeça de um lado pro outro no colchão — ah... Entre suspiros e outros, o moreno continuava a meter com força, tudo, até as bolas. Tudo era apertado, e sentir as paredes o imprensar deixava ele maluco, com desejo de f0d4r mais forte e foi o que ele fez, não aguentou mais aquela pressão pequena. Tirou seu p4u de dentro
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28 - Extra II - Nosso Desejo Oculto
— VICENT – ela correu quando viu o amigo se aproximar, não acreditava que era ele mesmo. Abraçou o loiro com força mostrando que sentiu muita falta daquele homem do seu melhor amigo para a vida toda. Quando terminou o abraço ela chorava demais, ele foi obrigado a tentar fazer ela se acalmar antes de começar a falar o que tinha pra falar — Vicent eu só tenho você agora. — Ellie o que aconteceu com você todo esse tempo? – perguntou pegando a bolsa pequena que ela trouxe e a mala vermelha. Caminharam para sair da linha de desembarque e sentaram numa mesa de frente pra uma lanchonete no aeroporto — faz mais de quatro anos que você foi embora, porque voltou agora? Ela estava vermelha de tanto chorar os olhos inchados, sua aparência antes de uma boneca de porcelana, no momento estava acabada, embora ele pudesse ver alguns traços mais jovens que deixavam sua adorada amiga mais bonita do que quando ela foi embora. Vicent não entendia o que tinha se passado pra ela está daquele jeito, se lemb
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29 - Extra III - Nosso Desejo Oculto
Ellie procurou por uma roupa bem confortável, um short curto rasgadinho e uma camisa regata branca com decote. Era sua faz tempo e como dormiria depois daquilo não tinha problema em usar. Saiu do quarto e olhou pra última porta do corredor como Vicent tinha falado e foi pra lá. O banheiro não era grande, mas era bonito, com cerâmicas brancas e bem limpas no chão e nas paredes. Trancou a porta e começou a se despir. Tomou um banho para relaxar suas costas, tudo que ela precisava agora era relaxar e esquecer o que aconteceu com sua pessoa naquele lugar longe de casa. Prometeu a si mesma que depois que estivesse muito bem de volta a Seant ela falaria com seus pais a respeito de tudo que aconteceu. Depois do banho ela vestiu sua roupa e saiu do banheiro enxugando seus cabelos, passou pela segunda porta do corredor e estava fechada, mas quando chegou à terceira, seu coração disparou, ali dentro ela viu Rylian tirar a camisa e depois a calça que vestia, caminhou até a janela e pegou alguma
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30 - Extra IV - Nosso Desejo Oculto
— Voltei – Vicent abriu e fechou a porta vendo Ellie aparecer rapidamente na sala. — Como foi à tarde? – perguntou jogando a chave do seu carro na mesinha perto da porta e depois a bolsa na poltrona e por último, se jogou no sofá.— Foi boa. Dormir até ainda agora. – ela disse rindo. — E como foi à aula?— Foi bem chata, mas eu preciso disso, não é? Tenho que me formar. – os dois sorriram e Rylian entrou na sala apenas com uma calça de moletom — Rylian, você vai deixar Ellie constrangida.— Não se preocupe com isso Vicent, eu não quero atrapalhar nada, tá bom? – ela se sentou ao lado de Vicent pegando o controle — Eu queria te perguntar uma coisa, mas não sei se posso.— É sobre a Sadie? – ela olhou pra Vicent e depois pra Rylian que segurava uma almofada em frente a sua barriga.— Sim, é sobre ela.— Contei que você estava de volta. E ela ficou muito feliz com isso – ele disse e Ellie ficou olhando pra ele — o que foi? A gente faz faculdade juntos.— Ela ainda mora com os pais? – per
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