Ele estava jantando em um dos seus restaurantes favoritos pensando que, já fazia um bom tempo que não pisava naquele lugar e como ele amava o espaço, era intimista e aconchegante, longe dos espalhafatosos que costumava ir com mais frequência. Buscava colocar sua cabeça no lugar, depois que saiu da sala do Uckermann ele teve muito o que pensar, e principalmente se dar conta que amava muito Hanna, mas aquela baboseira de “se ama deixe ir” doía pra caramba! Mas talvez e só, talvez estivesse certo. Hanna estava muito infeliz e muito machucada e tudo por sua culpa. Tudo foi um efeito dominó e a última peça foi a presença de Hector ali, sentia-se miseravelmente pequeno e incapaz. O que ele era afinal? Se até mesmo sua empresa, que ele se empenhou tanto, dedicou, esforçou, colocou seu coração e alma, não passava de uma mentira? De certa forma sentiu-se ligeiramente traído por Hanna, talvez ela não acreditasse nele como dizia, talvez ele não fosse tão bom quanto achava… talvez ela mesma não o
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