Regina acordou com uma sensação estranha no dia seguinte, como se tivesse vivido algo que não era certo. O sonho fora muito real, ela podia reviver claramente as sensações que as mãos de Ronan haviam proporcionado. Talvez toda a proximidade dos últimos dias, tivesse contribuído para seu inconsciente ficar criando essas fantasias. E que fantasias, ela lembrou, deitada na cama, com a cabeça escorada no travesseiro, encarando fixamente o teto do quarto. Em seu sonho Ronan fazia coisas com ela, que fariam corar qualquer pessoa de mais pudor. Ela mesmo se julgava cheia de pudores no que se referia a sexo, por isso mesmo estava chocada com as cenas que seu inconsciente havia projetado. De alguma forma, os dois haviam acabado na casa dele, e se beijavam como se não houvesse amanhã. Aqueles beijos expressavam uma necessidade tão grande, uma verdadeira fome um do outro. Ele soltou a grande massa de cabelos encaracolados dela, e entrelaçou seus dedos entre os cachos, segurando firmemente sua c
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