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Todos os capítulos do A Deusa filha do CEO: Capítulo 21 - Capítulo 30
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Você é perfeita para os meus braços!
Os beijos de Ronan eram inebriantes, ele a ergueu um pouco do travesseiro enquanto tirava a camiseta dela, que era a única peça de roupa que restava. Parou por um momento, com o olhar vidrado em seus seios. Regina ficou um pouco tímida, pois nunca havia estado naquela situação de ficar nua na frente de um homem, e tinha muitas inseguranças a respeito do seu corpo. Fez menção de se cobrir com as mãos, mas ele gentilmente a impediu. — Me deixa te olhar, eu já falei várias vezes, mas eu acho que você ainda não tem ideia do quanto é maravilhosa. Eu não quero que tenha vergonha do seu corpo comigo, nunca.Ele disse com expressão séria, pegou a mão dela e colocou sobre o seu pau, por cima da cueca.— Você acha que o Ronan Junior ia estar assim, se eu não te achasse maravilhosa? — Por favor Ronan, não me faça rir outra vez! E, além disso, só eu estou nua, você continua com muita roupa.Ela disse já sorrindo, ele tirou a própria camiseta, ficando só de cueca, e a deitou na cama outra vez, c
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Sensual
Regina acordou com a claridade que entrava por uma fresta da cortina refletindo em seu rosto. Sentia um desconforto, uma leve ardência entre as pernas, imediatamente sorriu, lembrando do motivo de estar dolorida. Que noite, ela pensou. Eles só pararam quando o incômodo devido ao atrito estava muito grande, e os dois estavam exaustos. Realmente, fazer sexo era tudo aquilo que diziam, e o Ronan devia ser um parceiro acima da média. Ele fazia tudo que ela queria, apesar de ter poucas exigências, devido à falta de experiência. Falta de experiência essa que ele compensou, ensinando coisas que poderiam proporcionar prazer reciprocamente. Foram divagar, como ela pediu, porém, mesmo assim ele não deixou em nada a desejar. Ela escutou vozes vindas do lado de fora do quarto, e se deu conta que já devia ser bastante tarde, pois foram dormir já era alta madrugada. Pegou o celular que estava na mesinha de cabeceira e viu que já eram quase 11 horas da manhã. — Ronan, acorda! — Não, eu preci
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Para o mundo que eu quero descer.
Ronan achava que nunca se cansaria de ouvi-la cantar. Absolutamente qualquer música ficava bem com aquela voz, ele poderia escuta-la por horas. Pela expressão de todos, os demais também estavam impressionados com o desempenho dela. Cantar Roupa Nova era um tiro certeiro, sua mãe e suas tias eram obcecadas por aqueles caras. Ele não conhecia aquela música em particular, mas a letra era muito bonita, as mulheres estavam bastante emocionadas, enquanto ela seguia cantando os versos."Nada a dizer, antes de provar Todo o prazer recordarChegar ao fim e ir um pouco mais,Correr atrás, já que tanto fazSer ou não pra valer.""Chegar bem fundoE ser natural, ser sensualMais do que o normalRefletir você"Quando ela terminou foi efusivamente aplaudida por todos. Regina sorriu ao se dar conta que aquela letra tinha muita a ver com ela e Ronan, e o que estavam vivendo, seja lá o que aquilo fosse.— Nossa, você é incrível, que voz é essa menina? Agora canta uma moda sertaneja, daquelas bem anti
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Você é a minha pessoa.
Regina chegou e encontrou como esperado sua casa escura e vazia, o que era perfeito para o seu atual estado de espírito. Era melhor que ninguém a visse daquele jeito, não que estivesse transparecendo desespero, porém estava um tanto catatônica. Ela sabia, que ele não havia prometido nada quando decidiu transar, mas ele era um bom amigo, um cara legal de quem ela gostava. E o pior, era um cara que ela acreditava que gostasse de estar na companhia dela, ao menos como amigo.Mas só porque ela não podia ter uma minuto de paz, ele havia s e mostrado mais um babaca que a procurou por algum motivo obscuro, que nada a tinha ver com o interesse pela pessoa dela. Não era possível que ela tivesse caído duas vezes seguidas na mesma armadilha, ela devia ser a pessoa mais fácil de enganar na face da terra. Que bagunça estava a sua vida agora, Regina trocou de roupa, tirando tudo que pertencia a ele, vestiu o próprio pijama e se deitou no escuro do seu quarto. Nem se deu ao trabalho de desligar o ce
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OK! Poucas palavras!
Os pais de Regina não ficaram felizes com a separação, mas a apoiaram na sua decisão. A ajudaram a preparar tudo para a viagem, o pai fez questão de conferir se estava tudo certo com os documentos e a hospedagem. Ela embarcou para os EUA quatro dias depois, e não voltou a ouvir falar de Ronan. Sabia que ele não entraria em contato, mas por garantia, trocou o número do celular, afinal era vida nova, tudo novo. A empresa em que ela faria o estágio era muito grande, ela havia se dedicado durante a faculdade a área de desenvolvedor mobile, criando e desenvolvendo aplicativos. Planejava se especializar nisso, e a empresa em questão era uma das maiores do ramo.Alugou uma kitnet, que tinha o básico para sobreviver e ficava perto da empresa, mas como a maior parte do trabalho era home office, ela não precisava sair muito. Nós primeiros meses, se obrigou a sair e conhecer alguns lugares, sua mãe e Céu ficavam cobrando fotos o tempo todo. Mas depois foi ficando mais por casa mesmo. Os dias e
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Bora call?
Alguns dias depois ela estava trabalhando no jogo, e surgiu um problema que ela simplesmente não sabia como resolver. Talvez ela pudesse mandar uma mensagem para o tal Josh e pedir alguma ajuda, bem, era isso ou mandar para o que foi seu professor na faculdade, mas certamente receberia uma resposta apenas quando já estivesse no Brasil."Preciso de ajuda, travei em um comando."Ela mandou simplesmente, ele demorou apenas 5 minutos para responder."Preciso de mais informações, vamos de call?"Sem se importar em como estava ela ligou para ele em chamada de vídeo.— Olá.— Olá, eu vou te dar acesso remoto a minha tela, para que você veja onde está o problema.— Ok, unicórnio.Quando ele comentou, ela se deu conta que estava usando seu fone gamer cor de rosa, que tinha um chifre de unicórnio com leds coloridos dentro dele. — Respeite o meu equipamento, por favor.Ela disse séria, mas obviamente tentando conter o riso.Ele sorriu também.— Por favor não me interprete mal, eu não tenho nada
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Praticamente uma Cullen
Quando Regina desembarcou no Aeroporto, seus pais já estavam a esperando. Sua leve deu um longo e apertado abraço.— Meu amor, que saudade. Você está horrível Regina.— Céu!João Vicente chamou a atenção da esposa.— Obrigada mãe, também é bom ver vocês. Eu já estou convencida a procurar um médico, não se preocupe.Eles foram para casa, era incrível como nada parecia ter mudado.— Eu marquei um médico para amanhã, assim você pode descansar um pouco.— Ok. Eu vou ao shopping também, preciso dar um jeito no meu cabelo e comprar umas roupas, nada meu me serve mais.— Você não comprou nada lá em Nova Iorque? — Pouca coisa, eu não saía muito.— Sim, por isso está tão pálida.— E como foi o casamento da Céu? Ela estava feliz?— Sim, muito, foi muito bonito, mas simples. A Kelly e o Andreas não estavam exatamente exultantes. Achavam muito cedo, mas os noivos estavam impacientes.— Tomara que dê tudo certo para ela. Não precisa ir comigo ao médico, me empresta o seu carro e me passa o endere
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Sobre homens sem camisa
No dia seguinte, Regina dirigiu seu carro novo até a fazenda/castelo do tio. O lugar era incrível, a propriedade havia sido projetada para parecer de fato um castelo, mas com alguns toques modernos. Desde que o tio herdou, não fez grandes modificações, achou que seria um desrespeito com o senhor Antônio, o chefe que havia lhe deixado tudo em testamento.Ela é a Céu passaram longas férias naquele lugar em sua infância. Ela conhecia cada canto da propriedade, e amava cada pedacinho de terra. Aquele era o lugar preferido dela no mundo, costumava sempre dizer, onde se sentia verdadeiramente em casa e livre. Passar aqueles dias lá seria muito bom. A senhora Morgana, que trabalhava ali desde antes dela nascer a recebeu na chegada.— Minha filha, há quanto tempo. Que bom que veio passar uma temporada conosco, esse lugar não é o mesmo sem as minhas princesas!— Que saudade Momo! Agora uma das suas princesas se casou e virou rainha.— Sim, eu vi as fotos, ela estava linda!Um empregado d acasa
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De frente com o caipiroto.
Regina dormiu até tarde no dia seguinte, talvez o ar do campo já a estivesse fazendo relaxar. Levantou-se, vestiu uma calça jeans, uma regata branca bem justa e uma camisa xadrez por cima. Calçou suas botas novas e fez um rabo de cavalo em frente ao espelho. Achou sua imagem engraçada, parecia que estava fazendo cosplay de fazendeira.Quando ficou pronta desceu pra tomar café na cozinha.— Bom dia Momo, bom dia Lucia.— Bom dia, que bom que conseguiu descansar querida.— Sim, bastante. Quando eu olhei no telefone e vi que já eram 10 horas, quase pulei da cama. Eu quero dar uma caminhada para matar a saudade agora pela manhã, e tarde começar o trabalho.— Então coma todo o café que preparei, só vai sair daqui com o prato limpo. — Ok.— Só não vá muito longe, eu tenho medo de você desmaiar de fraqueza por aí e alguém demorar para te achar.— Não se preocupe, não vou me afastar muito.Ela comeu e saiu para caminhar no sol. Passou pelo pequeno lago que tinha uma ponte e ficava perto do
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É bom estar de volta.
Ela reuniu toda a sua coragem para encará-lo de frente.— Eu soube que você é o encarregado, eu vou precisar que me ajude. Não sei se meu tio Andreas já comentou algo, estou desenvolvendo um aplicativo de controle de produção, e quero fazer personalizado aqui para o castelo. Me informaram que você é a pessoa mais indicada para me ajudar, por conhecer tudo por aqui.Ela conseguiu dizer o texto decorado sem gaguejar.Ele balançou a cabeça afirmativamente antes de responder.— Você emagreceu!Ela balançou a cabeça e trocou o peso de uma perna para a outra, demonstrando impaciência.— Ronan, eu preciso terminar esse projeto, se não eu juro que iria embora! Aliás, se fosse só pelo projeto eu iria embora, mas é complicado! Então, podemos só fazer isso, sem agir como se fôssemos velhos conhecidos, nem nada.— Mas nós nos conhecemos! Você quer que eu finja que nunca te vi?— Não, eu só quero que façamos o trabalho, conversaremos sobre o trabalho, e de preferência o mínimo possível.Ele ficou
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