Júlia Eu nunca pensei que ficaria tão nas mãos dele assim... a cada movimento da sua língua, eu gemia diferente, e se ele parava... — Não para, Victor! — mordeu nas laterais, e não colocou a língua, e bati com a mão no colchão, apertando o cobertor. — Hum... isso está ficando interessante! Gostei do que despertei em você! — passou a língua no meu ponto sensível, e depois ergueu a parte de trás da minha bunda, e começou a morder a polpa dela, e me torturar ainda mais, acariciando. — Hum, que bunda macia! Vontade de morder toda! — falou me fazendo arrepiar. — Está gostando, não está... admita! — falou, passando mais uma vez a língua, me fazendo estremecer. — Isso é bom, Victor! Não pare... Ele voltou com a cabeça erguendo as minhas pernas, e oscilava em lamber aonde eu queria, e me torturar..., então colocou os dedos num local muito sensível no meio das minhas pernas. Eu entrei em êxtase com os movimentos dele, ele mudou completamente, de forma ágil e delicada, me fazendo solt
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