ERIC Depois que Diana aceitou minha ajuda, ajudei-a ficar de pé, ela pegou Helena no colo e voltamos para a sala de estar. Seu Oswaldo já estava sentado em uma das poltronas, estava um pouco tenso, afinal não era nada fácil descobrir que sua esposa não era flor que se cheire. Já Heloísa estava sentada na extremidade do sofá próximo ao marido, havia retirado o avental e afofava os cabelos. — Que bom que chegaram, quero resolver isso logo. Diana, claramente, não estava entendendo nada e teria uma baita surpresa quando o pai expusesse a mãe, não sabia se ela aguentaria ouvir tudo, por isso sugeri que ela se sentasse e por precaução, peguei Helena para o meu colo antes que Oswaldo começasse a falar. — Recentemente, alguém me deixou com uma pulga atrás da orelha sobre o que aconteceu com você, minha filha, e por isso decidi investigar as coisas por conta própria. — Do que está falando, Oswaldo? — Os olhos de Heloísa se arregalaram e percebi quando ela endireitou a postura. — Você sab
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