Meu coração permanecia batendo em desespero enquanto ele mantinha, agora, a sua mão agarrada em minha cintura apertando com uma certa leveza assombrosa. O carro parou, ele me puxou para fora, estava no meio do nada só podia ver árvores enormes, uma casa enorme amarronzada bem antiga. Virei meu rosto para ele, mas ele não estava prestando atenção em mim, ele saiu tirando a minha mão da cintura, me empurrando para a direção de um outro homem.-- Leve ela para dentro -- disse ele pegando uma arma de sua cintura virando para o carro -- ele não vai voltar.Eu quis gritar, gritar o nome de Gregório, mas eu mantive o silêncio com medo do que ele podia fazer a mim ou nele. Fui levado pelo homem grande para dentro da casa mal pude observar o lugar, pois logo estava dentro de um quarto de novo, presa.Corri para a janela quando ele fechou a porta, mas eu não via nada a não ser as árvores daquela floresta densa. Fechei minhas mãos em uma espécie de oração esperando que ele chegasse logo até
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