Travis riu desacreditado, mas percebeu que eu estava falando bem sério, então para me obedecer, fechou a porta grande de madeira na intenção de que nenhum vizinho pudesse ver o que estava acontecendo ali, e quase que em câmera lenta começou a desabotoar a camisa azul, ali perto da porta mesmo, primeiro os pulsos, depois toda a parte frontal. Fez isso bem devagar, me olhando faminto e me provocando, quase me perguntando apenas com o olhar se eu ia aguentar ficar só observando, e sim, com certeza eu ia amar vê-lo se despindo para mim. — Eu posso fazer isso durar uma eternidade. Minha calça pode ter certa dificuldade em sair do meu corpo — provocou. — Bom, sendo assim, eu posso fazer minha menstruação durar mais tempo, posso criar uma greve, sei lá, posso te castigar de outras formas. Você decide — desdenhei, apoiando os cotovelos no mármore frio, fazendo com que os seios ficassem bem empinados para cima. Travis riu, balançou a cabeça em negação e deixou enfim o tecido que cobria se
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