Perola CampbellFico parada, olhando fixamente para ele, incapaz de me mover ou falar alguma coisa. É como se o tempo tivesse parado, congelando-me no lugar. Meu corpo parece ter perdido a capacidade de responder aos meus comandos, cada músculo rígido e imóvel. A cena diante de mim parece surreal, como se eu estivesse observando através de um véu nebuloso, distante e desconectado da realidade.Minhas mãos começam a suar, e sinto a umidade fria contra a palma da mão, que permanece aberta ao meu lado. Meu coração martela no peito, cada batida ressoando como um tambor em meus ouvidos. A respiração se torna superficial, quase inaudível, enquanto tento processar o que está acontecendo.Seus olhos encontram os meus, um olhar intenso que parece perfurar minha alma. Vejo uma mistura de emoções em seu rosto — raiva, frustração, talvez até um traço de tristeza, só talvez.— Olha, o fato de você ser virgem, não importa — continua ele, sua voz fria e calculis
Ler mais