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Todos os capítulos do A Redenção do CEO: Capítulo 121 - Capítulo 130
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Isabelly O resto do dia o meu namorado ficou esquisito. Ele agia e falava o tempo todo no automático e era possível perceber a sua inquietude. Filhos, com certeza esse assunto deve ter espinhos que o incomoda e com certeza ainda é muito cedo para planejá-los. Enquanto dirigia para casa, ele estava distante e pensativo. Era como se o antigo Daniel estivesse ali e não o homem da minha vida. Nós mal entramos na mansão Ávila e ele vai imediatamente para as escadas, sumindo no corredor em seguida. Senhor Dam faz um gesto de cabeça para mim e eu vou atrás dele. Abro a porta lentamente, entro no quarto, mas ele não está lá. Então escuto o som de água caindo no banheiro, e resolvo me desfazer das minhas roupas. Sigo para a porta do banheiro, mas está fechada de chave. Droga, estou frustrada! Queria muito poder estar lá dentro com ele, sei que não está bem e faço ideia do que está se passando em sua cabeça nesse momento. Respiro fundo e visto um sobretudo de seda, me sento na cama e o aguardo
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Isabelly.Acordo com um dia lindo lá fora e o sol radiante brilha através da grande janela. Me espreguiço e passo a mão pelo colchão para senti-lo ao meu lado, mas ele não está aqui. Atordoada, eu me sento no colchão e olho os quatro cantos do quarto, porém, ele não está.— Daniel? — O chamo saindo na cama. — Dani? — Vou até o banheiro e abro a porta, o encontrando vazio também. Resolvo tomar uma ducha rápida e pôr uma roupa leve. Pois em algumas horas combinamos de ir buscar as minhas coisas para me mudar para a mansão Ávila. Olho-me no espelho me achando maravilhosa, embora esteja vestindo uma roupa casual, prendo os cabelos em um rabo de cavalo e calço uma rasteirinha, apreciando a imagem no espelho. Por fim, saio do quarto direto para o térreo. A casa está silenciosa e parece vazia, não encontro um pé de gente pelo casarão, então sigo para a cozinha e encontro os pais do Daniel sentados a mesa tomando café da manhã com o Cris.— Bom dia! — falo abrindo um sorriso espontâneo e me a
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Daniel.— Pretendo ter filhos, não hoje e não amanhã, mas pretendo tê-los. — Essa frase está martelando na minha cabeça já tem horas. Porra, estava tudo indo tão bem entre nós, por que tinham que perguntar sobre filho? Por uma parte foi bom, assim sei dos seus planos. Somos um casal em tanto! Ralho sarcástico. Ela com medo de se casar e eu com medo de ter filhos, que merda!— E quer saber, vai ser bom pra você pensar realmente no que quer.— Eu quero você, anjo! — repito a resposta que lhe dei a algumas horas atrás. — O problema é que alguém vai ter que ceder a vontade do outro — rosno e esvazio o meu copo.A noite como imaginei não está sendo fácil. Eu não consigo dormir e nem relaxar. Penso o tempo todo em como ela está. Estou com o telefone na mão já tem algum tempo e protelando pra ela. Preciso ouvir o som da sua voz, mas sou covarde demais pra dar o primeiro passo. Solto uma respiração audível quando percebo que o dia está quase clareando e eu ainda não dormi. Pelo menos está pe
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Daniel Sem sibilar qualquer palavra começo a me desfazer das roupas no seu corpo, depois das minhas e colados um no outro, caímos na cama. Preciso tê-la, preciso senti-la agora. Penso preenchido de aflição. Portanto, me encaixo no meio das suas pernas e a penetro ávido. Logo o seu calor me acomete e eu começo a me mexer, olhando sempre nos seus olhos, assistindo o seu prazer e apreciando os seus sons. Isa arqueia as costas, empinando seus lindos seios e joga a cabeça para trás entregando-se aos desejos, a intensidade do nosso amor e quando os seus gemidos se tornam altos, inclino-me para tomar a sua boca e engulo todos eles. Suas unhas penetram as minhas carnes quando ela aperta os meus ombros e suas pernas pressionam o meu quadril, pedindo mais. Estou sedento dessa mulher e quero tudo que ela tem pra me dar. Quero tudo com ela e se para tê-la na minha vida eu preciso lhe dar ela quer um filho, então eu darei. E pensando assim, paro de me mexer. Isa abre os olhos e me fita lindament
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IsabellyDepois da tempestade sempre vem a bonança. É assim que o antigo ditado diz e estamos em tempos de calmaria desde a nossa última crise. Em dois meses muita coisa boa aconteceu conosco. Eu finalmente me mudei para casa do Daniel e o Cris veio morar definitivamente conosco. Sara e Dam resolveram ir para a Itália passar uma temporada na casa de uma das irmãs de Dam. E estamos praticamente vivendo uma vida de casados, com uma pequena família já formada e tudo que temos direito. A empresa está crescendo gradativamente para minha satisfação estamos levando o barco do nosso jeito. Durante esse período não tive notícias mais de Francis, ele simplesmente sumiu, o que eu acho ótimo. Por um instante até pensei que os telefonemas mudos seriam da parte dele, mas agora tenho as minhas dúvidas.— Sonhando acordada outra vez? — A voz de Michelle Cantareira ecoa na minha sala. Ela é novata aqui na empresa, mais uma contratada para a área de RH. Michelle é uma mulher linda! Ela é morena e alta,
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Isabelly— Eu só... quis... fazer algo diferente — digo com dificuldades.— Secretaria? Adorei ser o chefinho no segundo plano! — Mais uma mexida forte e eu deveria explodir em um orgasmo fabulosos, mas não segurei uma boa risada.— Como assim segundo plano? — indago o puxando ainda mais para mim se é que isso é possível.— Quero dizer que eu já sou o seu chefe fora da cama e dentro dela agora... eu a- do- rei! — Ele geme o final da frase, então sei que está perto. Contudo, paro tudo com um movimento rápido e monto nele. — Sempre que quiser fazer algo diferente, estou de acordo! — Dani diz lindamente ofegante debaixo de mim. — Temos que voltar para o trabalho chefe, portanto, vamos acabar logo com isso — rosno e dou duas reboladas firmes, arrancando-lhe um urro gutural e explodimos no mesmo instante.— Infelizmente! — Ele diz após recuperar o fôlego. — Por mim não voltava mais para a empresa hoje, se não fosse a importação dos vinhos do seu pai, com certeza não deixaria a minha secr
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Isabelly— Vai ter que terminar o que começou princesa. Você me deixou cheio de ideias aqui. — Sorrio vitoriosa. Embora esteja louca para me esbaldar nesse corpão, quero deixá-lo tão louco quanto estou nesse momento. Daniel se livra dos sapatos com a ajuda dos próprios pés, eu o ajudo a tirar o resto das roupas. Um gemido gutural surge dentro do quarto quando toco na parte rígida do seu corpo e minha língua se arrasta pelo seu cumprimento. Ele segura os meus cabelos e começa a ditar um ritmo lento e gostoso. — Nossa, Isa! — geme com dificuldade aumentando o ritmo, me deixando alucinada. — Você está perversa hoje — rosna me fazendo erguer e toma a minha boca da forma mais devassa. Logo estou sendo guiada e sem parar esse beijo indecente, ele se encaixa no meio das minhas pernas e eu o sinto me preencher. — Uau, o que houve com você hoje? — questiona em meio a uma respiração pesada.— O que você quer dizer com isso?— Quero dizer que normalmente você é um furacão na cama, mas hoje você
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Daniel.Entro na sala de reuniões com um sorriso de canto a canto do meu rosto, com o meu peito estufado de felicidade e o meu humor além das nuvens. Sento-me na cadeira da presidência, ajeitando alguns papéis, enquete abro os associados apenas me encara observam e aguardam o início da reunião. Normalmente quase duas horas de reunião falando sobre os problemas do atual status da Drink's Drive me deixaram irritado. Contudo, não hoje, não depois do sexo seguido do melhor fetiche feito por minha mulher. Caramba, não me canso de dizer isso... minha mulher! Uma semana morando juntos agindo como marido e mulher... a um passo de assinar um papel. Me lembro da aliança guardada no fundo da minha gaveta dentro do closet. Ela não faz ideia, mas estou louco para oficializar a nossa união. Entretanto, Isa precisa de um tempo por agora e eu saberei esperar. Como nada é perfeito, as primeiras horas do meu dia foram terríveis. Estou no consultório de Lilian Alcântara agora e estamos falamos sobre a m
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Daniel— Por você, não — diz sério. — Farei por minha amiga. — Concordo com um gesto de cabeça. — De qualquer forma eu o agradeço. — Ele assente e antes de sair da sala diz.— Vou ligar pra ela e combinar — avisa de costas para mim, saindo da sala em seguida. A relação entre Brito e eu nunca foi um mar de rosas, a final, como minha a Isa costumava falar, eu era um ogro e tratava os meus funcionários com punhos de ferro. Reconheço que eu era intolerante, impaciente, incompreensível e a coisa só piorou quando me envolvi com a minha funcionária e isso só confirma o que eu sempre suspeitei, Jonas Brito nutre sim uma paixão por ela. No entanto, preciso que ele esteja por perto só dessa vez, porém, o meu motorista ficará de olhos bem abertos.***Ciumento e possessivo. Esses adjetivos nunca fizeram parte do meu vocabulário, mas devo admitir que deixar Isabelly sair com suas amigas e ainda, acompanhada de um amigo em comum para beber em um barzinho está me inquietando. Juro que estou a um p
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DanielEu sei, combinamos de eu ir buscá-la quando me ligasse, mas não aguento esperar nem mais um segundo. Estaciono em frente ao Rota do Odre em menos de vinte e cinco minutos, caminho pela passarela negra que me leva as portas duplas e antes de abri-las para mim, um homem negro, e alto largo feito um guarda-roupa pede um documento de identificação. O mostro e ele me dá passagem. O ambiente é discreto e tem um som ambiente. Observo atentamente o enorme balcão e três bartenders preparando algumas bebidas coloridas. Passeio por entre as pessoas, pois por incrível que pareça o bar está bem movimentado para um dia de semana. Procuro por Jonas e Isa em todos os lugares, inclusive na pista de dança e decido ir até a parte de trás do balcão. Encontro Jonas aos amassos com uma morena. O filho da puta está quase tirando a roupa da garota quando me aproximo.— Onde está a Isabelly? — Ele larga a garota, que envergonhada ajeita o seu vestido e sai a passos largos.— O que está fazendo aqui che
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