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Todos os capítulos do A Redenção do CEO: Capítulo 111 - Capítulo 120
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Isabelly.Os beijos eufóricos e famintos me assaltam deixando o calor cada vez mais avassalador. As mãos afoitas de Daniel estão por todas as parte4s do meu corpo e acreditem, eu não estou muito distante disso. Estou explodindo de desejos, ardendo de saudades e ansiosa por senti-lo. Entretanto, as portas do elevador se abrem e somos obrigados a nos afastar. Eu me encosto em uma parede e ele do outro lado da caixa apertada. Um senhor adentra, as portas se fecham e ele volta a se movimentar. Baixo a minha cabeça para esconder o meu riso, porém, ao fitá-lo do outro lado, ele pisca um olho me fazendo suspirar. Enquanto aguáramos o nosso andar me perco em meus próprios pensamentos. Eu devia ter impedido a entrada do senhor empata foda, arrancar as roupas do homem lindo e sexy que não tira os seus olhos devoradores de cima de mim aqui mesmo dentro do elevador, porém, com essa inesperada quietude começo a absorver a nossa conversa no restaurante e penso que Daniel está fazendo o mesmo. Dou u
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Isabelly — Eu não o tirei de você, Daniel.— Mas foi assim que eu me senti, porra! Eu fiquei perdido, Isa, fiquei desesperado e o pior de tudo é que eu senti tudo isso em dobro! — Engulo em seco.— O que isso quer dizer?— Quer dizer que o que eu sinto por você é bem maior, é mais forte do que o que já senti por outra mulher e sim, isso inclui a Susy. Então tudo o que eu sentir nesses três dias foi avassalador e eu tenho medo de voltar a sentir toda aquela merda de novo. — As últimas palavras saem em meio às lágrimas, com uma voz cortante e imediatamente eu saio da cama e o abraço forte.— Me Desculpe, eu não quis te machucar!— Não me peça desculpas, Isa, por favor! Eu sei que não fez porque quis, mas eu precisava te dizer como eu me senti, como eu me sinto agora.— Eu também estou com medo, Dani. Eu tenho medo de voltar a realidade e de nos separamos de novo.— Então case-se comigo Isa! — insiste e me dá um selo no canto da boca.— Me dê um tempo para pensar, ok? Está tudo acontece
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Isabelly — Porque você é o meu anjo, Isa. Porque você salvou a minha vida e a vida do meu garoto também.— Eu não fiz nada disso. Daniel.— Sim, você fez de uma maneira involuntária, mas fez. — Me dá outro beijo rápido. — Vou tomar um banho. Já tomou café?— Comi uma maçã.— Vamos tomar café da manhã juntos, eu não demoro. — Ele entra no quarto sem esperar a minha resposta.Fito o apartamento florido e agora perfumado e pareço uma boba. Pode não parecer, mas com todo o prestígio e beleza que dizem que eu tenho, nunca me deram flores na vida. Essa é a primeira vez e a sensação é maravilhosa. Me casar. Será que estou pronta pra isso? Talvez até esteja, mas o meu relacionamento com Daniel está apenas começando, não acho que devemos nos casar por medo, nem por insegurança e sim porque queremos ficar juntos, dividir uma vida. E não acho que esse seja o nosso caso, não ainda. Daniel volta minutos depois, vestido casualmente e confesso que ele é o pecado em pessoa. Como pode ficar ainda mai
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Daniel.Afasto a alça do seu vestido, depois a outra e o longo vestido de tafetá cor de pérola desliza por seu corpo curvilíneo, caindo aos seus pés. A visão de Isabelly em um conjunto de lingerie branco e rendado, completamente ofegante e desejosa me deixa sem fôlego e excitado. Os seus olhos estão pesados, porém, eles não param de me avaliar de alto a baixo. Sua boca esta entreaberta por onde o ar passa sofregamente. Estou ávido para tocá-la e sedento por um beijo seu. Enquanto me livro da gravata borboleta, dou alguns passos curtos em sua direção. Contudo, ela ofega lindamente quando começo a desbotoar a minha camisa. — Você é linda pra caralho! — rosno chegando cada vez mais perto. Livro-me da camisa quando estou a centímetros da mulher da minha vida. Isa faz menção de me tocar, mas seguro as suas mãos e as afasto de mim. — Essa noite eu quero te amar como nunca amei antes. — Prometo. — Quero venerar cada pedacinho do seu corpo com a minha boca. — Ela morde o lábio inferior, prov
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Isabelly.Dias de Glória. Acho que essa é a frase que se encaixa perfeitamente em mim. O amor é realmente algo magnífico e maravilhoso, nada a ver com o que eu senti um dia por Francis, nem de longe se compara. Eu tinha certeza de que o amava, mas o que eu sinto por Daniel é um tipo de dependência, de querer estar junto o tempo todo, de cuidar, de amar e ser amada, e acho que é o mesmo que ele sente por mim. Estamos cada dia mais dependente um do outro, tanto que desde que voltamos da França há duas semana estou dormindo mais em sua casa, na sua cama e no seu quarto. Exatamente, não no quarto de hóspedes como fazíamos antes. Isso é um grande passo, não é? Isso tem facilitados a convivência com o Cris e os passeios divertidos nos finais de semana e acredite, temos sempre uma nova programação, além, das noites a dois que sempre termina da melhor forma possível. Desde que voltamos ele não falou mais em casamento, provavelmente está respeitando o meu tempo e eu amo isso nele! Daniel em na
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Isabelly — O jantar estava maravilhoso! — falo, deixando os talheres sobre a louça e tomo mais um pouco da bebida.— Fico feliz que tenha gostado, Isa! — Ele puxa a respiração e desvia o olhar. Ok, estou bufando para ele comportamento.— O que está acontecendo, Daniel?— O quê? Nada!— Nada, tem certeza? — Ele balança a cabeça fazendo um sim. — Você está muito calado, estranhamente calado. Parece ansioso, nervoso ou qualquer coisa do tipo. Vai, desembucha! — Ele enche a taça de vinho e bebe de uma só vez, me encarando em seguida e segura a minha mão sobre a mesa.— Comprei um presente pra você. — Deixa a frase solta no ar, deixando-me curiosa, porém, um sorriso esperançoso. — Um presente? Adoro ganhar presentes! O que é? — Ele puxa mais uma respiração e isso me deixa um tanto preocupada.— Primeiro, me promete que não vai surtar? — Oi?! Agora estou intrigada.— E por que eu iria surtar com um presente, Daniel?— Só... me promete Isa? — insiste e dou de ombros.— Ok!— Então diz. — R
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Isabelly — Não acredito que vou perder uma das minhas melhores amigas! — ralho chorosa, abraçando-a em seguida.— Você não está me perdendo. Eu estarei bem ali, do outro lado do oceano, mas a internet nos manterá bem próximas. E não pense que não estarei aqui para assistir ao seu casamento.— Aunt, eu te amo, sabia? — Volto a me aconchegar nos seus braços, enquanto ela faz um cafuné gostoso nos meus cabelos. Logo as outras se enfiam entre nós, tornando o nosso abraço coletivo.***Lembra dos dias de glórias? Pois é, desde que Daniel recebeu o prêmio de primeiro lugar na França, a procura pelos meus serviços aqui na Sampaio Consulting tem sido surpreendentemente grande e não posso negar que estou explodindo de orgulho do meu trabalho. Além disso, esse prêmio elevou mais a cinco contas importantes para o meu portfólio. Estou crescendo no mercado e o mais importante, sozinha, sem a ajuda do dinheiro dos meus pais. Ain, o meu bebê está crescendo! — Ah, só para esclarecer, não, eu não est
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Daniel.Saio do apartamento da Isa puto da vida. É sério, eu não entendo por que ela luta tanto pra nos manter distantes. Eu sei que ela me ama, quanto a isso não tenho a menor dúvida, mas essa sua relutância me tira do sério. Caramba, nós já dividimos a mesma cama, seja na minha casa ou na casa dela. Então qual a diferença, cacete? A porra toda é que não conseguimos ficar longe um do outro, mas parece que a palavra casamento tem o poder de nos afastar e consequentemente brigamos. Assim que chego na Drink Drives peço para não ser perturbado e me fecho entre as quatro paredes de vidro, entrego-me ao meu trabalho. Definitivamente não quero quebrar a minha cabeça com isso agora. No final da tarde vou para casa, porém garanto que não é esse o meu desejo. Por mim faria uma parada em um bar qualquer e beberia até não aguentar mais, mas dá última vez que fiz isso minha vida ficou de cabeça para baixo e eu quase a perdi. Então resolvo que o aconchego do meu quarto é o melhor lugar para mim no
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Daniel Ela assente meio sem graça. Respiro fundo, saio da cama e volto até a janela. Não aguento mais essa merda e penso que fazer uma viagem e deixá-la à vontade seria o ideal nesse momento. Sinto o seu toque nas minhas costas e fecho os meus olhos absorvendo esse gesto de carinho. Só espera acontecer, papai. O conselho do meu filho se repete dentro da minha cabeça. — Eu te dou esse tempo — digo decidido e me viro de frente para ela. Isabelly parece mais aliviada agora. — Se... — Ela me lança um olhar especulativo. — Você se mudar para a minha casa. — Determino. Ela abre e fecha a boca pelo menos duas vezes tentando dizer algo, mas a fecha em seguida e respira fundo, baixando a cabeça, e fica assim por alguns segundos. E quando volta a erguer eu prendo a respiração encarando o rosto sério demais.— Eu aceito! — Porra, esperei ouvir essas palavras sair da sua boca por quase três semanas, três míseras semanas e quando finalmente as escuto eu fico sem palavras.— Aceita? — Pois é, est
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Isabelly.Se ansiedade matasse pode acreditar que eu já estaria mortinha. Penso assim que paramos em frente a porta da casa dos meus pais. Quantas vezes sonhei em trazer aqui o homem que se tornaria a minha vida? E quantas vezes esperei ver nos rostos dos meus pais o sorriso orgulhoso e satisfeito ao me ver entrar em casa de mãos dadas com ele? Por meses sonhei com isso e por meses me decepcionei, os decepcionando também. Rio só de lembrar na correria para nos preparar para esse momento e ainda tinha o fato de Cris estar sem babá. E falando em babá, ainda não engoli o fato daquelazinha ter usado as minhas coisas para seduzir o meu homem! Ainda bem que ela foi demitida, porque se não fosse, além de levar uns bons tapas naquela cara lisa, eu mesma a demitiria. A porta se abre e eu me vejo puxar uma respiração profunda, apertando levemente a mão de Daniel que segura a minha com firmeza. Assim que adentramos a sala de visitas a encontro cheia e penso que ela realmente convidou toda a pare
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