— Obrigada. — — Inclusive, Thea, ouvi dizer que seu marido foi escolhido a dedo por seu avô, é verdade? Permita-me expor a minha curiosidade: como funciona um casamento armado dessa maneira? Não sente que perdeu a oportunidade de escolha? Talvez de um marido mais interessante, já que é uma mulher tão linda. Talvez um homem mais jovem e com uma boa carreira. Com certeza teria uma fila de pretendentes. — Se espalhando, Hank atravessava os limites. A moça já estava um pouco tonta. — Tenho alguns amigos que talvez fossem de seu interesse, sabe? Tem um, em especial, que é jovem, já gerente de uma grande organização, tem uma boa renda mensal, casa própria, um carro... Caso fique solteira, te passo o número dele! Por coincidência, é o mesmo que o meu! — riu, forçando a amizade. Ele estava testando a aceitabilidade da moça, verificando se, àquela altura, a droga já fazia efeito. Thea sentiu calor. Puxou a camisa ligeiramente para cima e se abanou. Percebendo o olhar pervertido de Hank,
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