Respirando fundo, para criar coragem, Anne desceu as escadas, ainda se sentindo mal, física e psicologicamente e saiu pela porta dos fundos, de onde chamou um táxi, sem saber que, alguns metros atrás, Sarah aguardava, para segui-la.“Ela deve ter ido ver a mãe!” Sarah pensou, bolando um plano. Ela não conseguiu persuadir Anne, mas poderia afastar Cheyenne. Anne desceu do carro, olhou para os lados, inconscientemente procurando o Rolls Royce do demônio e, aliviada, subiu as escadas. Quando chegou à porta, usou suas chaves para entrar. Imediatamente, ao ouvir a porta, Cheyenne apareceu na sala, dizendo:― Anne? ― Anne deu um suspiro de alívio e fechou a porta.― Mãe, você está bem? ― ― Está tudo bem. As crianças acabaram de dormir. O que aconteceu? Não consegui falar com você! Fiquei tão aflita! ― Ignorando, momentaneamente, a pergunta da mãe, a jovem correu para o quarto para ver as crianças, que dormiam tranquilas. Anne as abraçou e beijou, sendo invadida, pela pr
Ler mais