Aurora emcolheu um pouco diante da brutalidade de Hunter. Ele estava com muita raiva de ter sido pedo desprevenido. Seus homens eram para fazer a segurança dele e de sua esposa, mas mais uma vez havia sido traído por alguém. — Não tenha medo de mim, droga! — ele gritou, levantou e foi pegar a maleta na gaveta. — Deixe eu ajudar — Aurora disse, com a voz trêmula, mas duas mãos eram firmes e precisas. Hunter não fez objeção. Aurora pegou o álcool, desinfectou o ferimento, então pegou uma pinça, ignorando os grunhidos de dor e tirou o projétil com eficiência. — Obrigado — Hunter falou, com o tom mais agradável. — Sou eu quem agradeço por salvar a minha vida. — O que? — Não é nada. Enfaixe isso aí, tome um antibiótico e descanse. Eu... Vou tentar fazer o mesmo. Aurora saiu da sala, mas não foi em direção ao quarto e sim para a cozinha. Hunter não estava em seu melhor momento e sabia que, naquele instante, o que ela mais queria, era ficar longe dele. Longe do mostro impiedoso,
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