Caminhei por horas, meus passos ecoando pelas ruas desconhecidas da cidade. Meus pés doíam, mas eu não podia parar. A parte baixa da cidade parecia um labirinto, cheia de luzes e movimento, mas eu me sentia uma estranha entre todos aqueles rostos desconhecidos. A cada esquina, eu esperava encontrar respostas ou talvez um sinal de algo familiar, mas tudo o que encontrei foram prédios altos e pessoas apressadas.Finalmente, encontrei uma lanchonete modesta, um lugar que parecia acolhedor o suficiente para uma parada rápida. Entrei, sentindo o calor do ambiente contrastar com o frio cortante lá fora. Meu estômago roncou, lembrando-me de que, apesar de todas as incertezas, eu ainda era humana e precisava comer.Escolhi uma mesa discreta, observando os outros clientes enquanto me sentava. O aroma tentador de comida preenchia o ar, aumentando minha fome. Um cardápio plastificado estava sobre a mesa, e meus olhos cansados percorreram as opções. Decidi por algo simples, algo que não me fizess
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