Sou arrastada para longe da fogueira, as vozes e sons festivos se distanciando. Sabia que, se saísse pelos portões, não teria chance de voltar, e o destino de Dylan estaria selado.Meu casaco rasga, a unha do homem corta minha pele, e com um movimento brusco, me liberto de suas mãos. Corro de volta pelo caminho de pedra em direção ao ritual, ignorando a dor pulsante em meu braço. Cada passo é impulsionado pelo desespero, consciente de que o tempo está se esgotando, e cada segundo nos aproxima do inevitável fim. A visão do ritual, agora obscurecida pela distância, torna-se meu único foco enquanto meu coração bate descompassado.A fogueira surge em meu campo de visão, corro em sua direção, e os moonhowlers percebem minha presença. Dylan me olha assustado, estico meu braço em sua direção, ansiosa para alcançá-lo. Antes que eu o alcance, um grande lobo cinza pula sobre mim, cravando seus dentes em meu braço e quebrando-o instantaneamente. Meu grito de dor ecoa pela área restrita, e o sang
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