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Todos os capítulos do Minha Doce tentação — Livro 1: Capítulo 71 - Capítulo 80
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Capítulo Setenta e Um — Cecília Prado
— Meu Deus! — Vitor exclamou, se endireitando na espreguiçadeira. — É possível um homem ter toda aquela quantidade de músculos na barriga? — Ele se abanava, enquanto seus olhos estavam pregados no Theo. Um Theo deliciosamente gostoso. Tentei conter a vontade de arregalar a boca enquanto o observava na piscina, tendo a sorte de ter os óculos escondendo meus olhos pregados em sua barriga. Ele realmente está bem mais forte. Misericórdia. Meu corpo inteiro pega fogo e nem pelo calor escaldante que está fazendo. Theo está relaxado na piscina, conversando com alguns convidados e seus braços descansam preguiçosamente na borda da piscina. Ele está virado para nós — o que eu acho que foi proposital, mas não vou reclamar — o que nos dá uma bela visão do seu magnífico peitoral. Ele fez uma tatuagem? Tombo a cabeça de lado, forçando os olhos a tentar enxergar o desenho e quando meus olhos conseguem, levo um choque ao perceber o que é. Ele tatuou a porra de um anjo segurando um m
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Capítulo Setenta e Dois — Theo Casali
Ela pensa que eu não percebi a forma que me olhava, enquanto eu estava na piscina. A maneira como seus olhos avaliavam cada centímetro de pele em mim, fazendo todo o meu maldito corpo pegar fogo e nem era pela temperatura do dia. Tentei, tentei o máximo que meu corpo aguentava. Me esforcei para caralho, para ficar longe dela. Mas ela me quebrou ao fazer a maldita pergunta de cunho sexual.  —
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Capítulo Setenta e Três — Theo Casali
Divórcio.Ela pediu o divórcio.Puta merda!Cecília falava comigo, eu via sua boca mexendo, mas não conseguia assimilar uma única palavra que saia de sua boca.As únicas palavras que ecoavam pela minha cabeça eram as que a Betina havia dito: Quero o divórcio.Cecília devia ter ficado preocupada, mas não conseguiria lidar com ela agora, por isso, me tranquei na suíte do meu tio. Estou nesse exato momento sentado na pequena sacada do quarto, as pernas balançando para fora do vão do parapeito e minha cabeça rodando com tantas informações novas.Por mais que eu já est
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Capítulo Setenta e Quatro — Cecília Prado
Como senti falta dos lábios dele. Foram quase uma década longe dele. Da sua boca, do seu toque, do seu cheiro. Eu ainda o amo. Na verdade, tenho plena consciência que sempre o amei e sei que por mais que eu tenha me esforçado muito para esquecê-lo, nunca vou conseguir tirá-lo do meu coração.Quando eu o senti se afastando de mim, enquanto falava ao telefone, foi como reviver toda a dor de quando ele me deixou, a anos atrás. Pensei que o tinha perdido para sempre. Mas agora, sentindo seus lábios em meu pescoço e suas mãos pelo meu corpo. É a minha visão particular do paraíso.Ler mais
Capítulo Setenta e Cinco — Theo Casali
Porra.É a única coisa que consigo pensar.Como consegui ficar uma década longe dessa mulher?Olho para o lado e não consigo deixar de sorrir. Ceci está ofegante, os olhos fechados e um sorriso imenso nos lábios.Estamos em absurdo contentamento e satisfação.Passo delicadamente o indicador ao redor do bico do seu peito e ela arfa, engolindo em seco. Ela abre os olhos e seu olhar encontra o meu. O brilho neles me encanta e sinto meu coração errar algumas batidas ao enxergar o imenso amor que brinca em suas pupilas. Deve ser reflexo do meu.Porque definitivamente, eu amo essa mulher.Ela inclina a cabeça em direção a mim e beija meus lábios, tão delicadamente que não consigo evitar o gemido que escapou da minha boca. Ela sorri contra os meus lábios e, sem interromper o beijo, se senta em meu colo.Porra, já estou duro de novo.Ela deve ter sentido, pois no minuto seguinte ela me faz deslizar para dentro dela novamente e, é bom pra caralho.Não ligo de ter gozado dentro dela minutos at
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Capítulo Setenta e Seis — Cecília Prado
Já fazia um tempo que o Theo estava do lado de fora do quarto conversando com o tio, desconfio que era referente ao divórcio dele com a Betina.Ainda não consigo acreditar que isso realmente esteja acontecendo.E mesmo desconfiando que eu deveria me sentir mal por ela… Eu não consigo.Será que sou ruim por ficar ao menos um pouco feliz com isso?Esperei longos dez anos por isso e não é como se eu fosse o motivo da separação deles — pelo menos não diretamente.Não pedi para que isso acontecesse.Continuo andando de um lado para o outro, pensativa e sem saber o que de fato vou fazer.Sinto minha cabeça começar a latejar com tanta informação.E como se o destino estivesse contra mim nesse momento, ouço meu celular tocar em algum lugar do quarto. Corro imediatamente para onde está vindo o barulho, tentando fazer com que o Marcos não escute o toque do lado de fora, mesmo desconfiando que ele já saiba que sou eu que está aqui dentro.Encontrei o celular jogado embaixo da cama.— Como diabos
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Capítulo Setenta e sete — Theo Casali
Depois de provar para ela que eu não iria a lugar algum, decidimos sair do quarto e ir até a casa na ilha. Meu padrinho deixou um pequeno bote para que nós conseguíssemos ir até a ilha, já que o iate não estava tão perto para que fossemos nadando.Remei o bote até chegar na areia e o coloquei ao lado dos outros. Ao longe avistamos algumas pessoas deitadas na areia, bebendo e rindo. Algumas estavam na água, aproveitando o tempo ensolarado que estava. Ajudo ela a pegar as bolsas dentro do bote e caminhamos até a entrada lateral da casa. O vestido rosa claro dela balança conforme ela anda. A ausência de alças deixa a mostra a marca do biquíni. E isso é terrivelmente sexy.Sexy pra caralho.Sinto meu amigo entre as pernas dando sinal de vida.Meu Deus. Havia me esquecido do efeito que ela tem sobre mim.Perto dela pareço a droga de um adolescente cheio de hormônios.Me coloco um pouco atrás dela e arrumo o volume entre minhas pernas, tentando fazer com que ninguém perceba a merda da ere
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Capítulo Setenta e Oito — Theo Casali
Caminho até ela, ainda com as palavras do meu tio ecoando em minha mente. Cecília está encarando o celular, tem o lábio preso entre os dentes e apoia o peso do corpo na perna direita. Seu pé bate ansiosamente no chão, fazendo um pequeno barulho, demonstrando que ela está nervosa com algo.Ou ansiosa.Ela não percebe eu me aproximando, até que eu pare a poucos centímetros dela.Assim que seus olhos encontraram os meus, eu senti.Sinto tudo de uma única vez.É como me olhar num espelho.Sinto o ar faltar em meus pulmões, meu coração bate descontroladamente, minhas mãos suam e parece que minhas pernas viraram geleias.Eu amo essa mulher.Verdadeiramente.Incondicionalmente.Com todo o meu maldito coração.E pela maneira que seus olhos estão presos aos meus, o sentimento é mútuo.Infelizmente — ou felizmente, — estamos no meio de várias pessoas, se não fosse isso, já teria despido cada pedaço de roupa dela.E feito amor com ela, como nunca consegui fazer com mais ninguém.— Con-conseguiu
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Capítulo Setenta e Nove — Cecília Prado
A luz da lua adentra o quarto, iluminando as costas dele. Theo dorme tranquilamente, de barriga para baixo e com os braços enfiados debaixo do travesseiro. Como sempre foi.Tem certas coisas que não mudam nunca.Não consigo evitar o sorriso que se expande em meu rosto.Passo os dedos delicadamente pelas suas costas, sentindo sua pele se arrepiar sob o meu toque. Um pequeno gemido escapou de seus lábios, com uma respiração profunda e abafada.Prendi o lábio inferior entre os dentes, sentindo todo o meu corpo aumentar de temperatura. Desci os dedos por toda a extensão de sua coluna e ele se remexeu na cama. O lençol está embolado entre suas pernas, deixando sua bunda à mostra.E que bunda! Está ainda mais rígida do que a 10 anos atrás. Passo os dedos delicadamente por ela, fazendo sua pele se arrepiar ainda mais. Olho para o seu corpo, admirando cada pedaço de pele dele. Já consigo sentir minha calcinha umedecendo e o bico dos meus seios forçando contra o tecido de algodão da camis
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Capítulo Oitenta — Theo Casali
Não consigo parar de olhá-la e ela sabe disso, pois nesse exato momento tem seus olhos nos meus, me provocando somente com a forma que me encara.Decidimos descer para socializar com o pessoal, mas está difícil pra cacete prestar atenção em qualquer pessoa nessa sala, que não seja ela.— E a Betina, como anda cara? — alguém pergunta, me fazendo voltar a atenção para a roda de pessoas.Mesmo a contragosto.Um cara que não me recordo o nome, me encara, esperando a minha resposta.É Carlos? Cláudio? Ah, dane-se, não vou me forçar a tentar lembrar de algo que sei que não consigo.Dou de ombro, bebendo minha long neck.— Está bem — falo, tentando soar casual.Num gesto involuntário, rodeio a aliança entre meu dedo, voltando a cogitar em tirá-la.Até quando fingirei que ainda permaneço casado?E para qual finalidade estou fazendo isso?As perguntas giram em minha mente, me deixando tonto.Invento uma desculpa e me afasto da roda de pessoas que estão mais interessadas em saber da minha vida
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