Evangeline já tinha devorado um taco inteiro, sem pensar em quem estava a assistindo comer. E era exatamente isso que Alec fazia, ele a assistia comer. Eles estavam sentados em uma cadeira de madeira, que toda hora se balançava, devido o buraco que tinha na calçada. Ele observava Evangeline comer aquela massa crocante, com o recheio duvidoso que escorria pelos seus dedos. — Alec, come! — ela pede, largando o pedaço que ainda restava do taco de carne assada que ela comia. — Eu juro, que é uma delícia. — Eu não estou com fome. Pode ficar despreocupada. Evangeline não aceita aquela resposta. Na verdade, ela achava inadmissível alguém não gostar de tacos. Ainda mais sem ter o prazer de provar primeiro. — Tive uma ideia. — diz, molhando uma batata chips no creme de guacamole. — Se você experimentar, eu o deixo saber qualquer coisa sobre mim. O que quiser. Alec pondera. Ele poderia descobrir o que quer que fosse sobre aquela garota, em um piscar de olhos. O que mais ele possuía, era
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