— Porra, morena, como você é viciante! Quanto mais eu experimento, mais eu quero de você! — fala baixo e olhando em meus olhos, enquanto acaricia o meu queixo com o seu indicador, depois olha para todo o meu rosto, passando seu nariz e cheirando a minha pele. Estamos em sua cama, totalmente suados, cansados e ofegantes por causa de um recente orgasmo que quase me tira o juízo.— Eu digo o mesmo. Isso nunca aconteceu comigo antes — confesso. — Geralmente quando a brincadeira acaba, eu vou embora e... — Paro de falar assustada. Marcos percebe a minha expressão e me lança um olhar especulativo. Abruptamente eu saio debaixo dele e depois da cama, pegando as minhas roupas pelo chão.— Aonde você vai? — indaga exasperado e me lança um olhar confuso.— Tomar um banho... — falo sem ao menos olhá-lo nos olhos.— Eu vou com você. — Se oferece, mas eu faço um sinal com a mão para que ele pare de falar.— É, é melhor não, eu vou sozinha — digo constrangida e eu nem sei o porquê. Ele levanta a mão
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