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Todos os capítulos do Dark The final Possession : Capítulo 11 - Capítulo 20
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CAPÍTULO 9
07 de fevereiro, Rússia.10:00AM Meu reflexo no espelho parece estranho hoje, é como se eu não me reconhecesse. Faço caras e bocas, franzo as sobrancelhas, tento modelar meu cabelo de inúmeras formas e acabo deixando em um rabo de cavalo, dando um Bufada de frustração.O que aconteceu ontem não sai da minha cabeça, as coisas que ele me disse, o que fez comigo...e o que não sai da minha cabeça mais ainda, é o quanto eu gostei de estar naquela posição. Já era de se esperar que Alessandro tinha desejos intensos de dominância e ainda mais que quisesse aplicar em mim, só não imaginei nessa intensidade. Não consigo mais vê-lo da mesma forma, não sei nem com que cara vou olhar para ele hoje, estou tão envergonhada. Definitivamente não cabe mas o pensamento de que ele era um irmão para mim. Eu o desejo, e o quero daquela forma proibida novamente, não posso oferecer os sentimentos que ele quer de mim, mas posso oferecer satisfação carnal, e vai ter que ser o suficiente, porque amor...amor n
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CAPÍTULO 10
- De quem é você é?- Sua...- murmuro mordendo o lábio, os olhos semi fechados por medo de outro tapa que realmente vem, acertando o outro lado da minha bochecha.- Em alto e bom som...- corrige. - De quem você é?- Sua, Alessandro Petrov. - digo em bom som agora, tentando evitar outro doloroso tapa, ele me faz chupar mais ainda por longos minutos, puxando meu cabelo vez ou outra para me bater e meu rosto já está em chamar pela ardência, novamente eu engasgo.- Vá para a cama. Me levanto, já com os joelhos doloridos e me sento no meio da cama, abrindo novamente as pernas e isso revela a lubrificação que escorre.Ao notar isso, vem para cima de mim, entrando de uma só vez com violência, meus olhos se apertam acostumando com o espaço que ele toma.seguro em sua costas, arranhando quando inicia o vai e vem, deslizando com perfeição.- Posso Fazer isso se é o que gosta...- sussuro olhando em seus olhos e minhas mãos são atadas acima da cabeça.- Puta...- Desfere o tapa mais forte até ent
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CAPÍTULO 11
21:48PM- Pensei que iria dormir com minha hoje. - É a primeira coisa que ele diz assim que abro a porta, vendo que foi em vão as minhas preces para que ele ainda não estivesse em casa. - Você demorou. Diz calmo, parecendo que estava ansioso para a minha volta ao caminhar na minha direção. Suas mãos vão para minha cintura e seu rosto de encontro com o meu, a procura de um beijo o qual eu inconscientemente me inclino para desviar, mas acaba que minha cabeça não tem mais como ir para trás, então acabo o beijando.O beijo é breve e da minha parte, meio frio, já que não estou com a cabeça no lugar.- Ah, é que nós conversamos tanto que acabei me perdendo nas horas. - justifico breve, me afastando para o centro da sala. Ao virar a cabeça para olhar para trás, dou de cara com sua expressão confusão e beirando a insatisfação, o cenho franzido e a boca apertada. - Está tudo bem?...- suas mãos adentram o bolso da calça de moletom preta. - Está sim. - tento sorrir. - Você jantou? Eu acabei
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CAPÍTULO 12
Ela respira fundo, tomando coragem para tocar na campainha como se estivesse prestes a ativar uma bomba.— aii eu tô tão animada! - bato o salto no chão várias vezes, tentando segurar todas as sacolas do mercado na mão.— Para com isso! - Nádia exclama para mim que faço barulho no chão. — Talvez ela bata a porta bem na nossa cara...- diz pessimista e dou de ombros.Quando a porta se abre, uma moça branca baixinha aparece, ela é magra e deve ter cerca de 1,60 de altura, seus cabelos são castanhos e curtos na altura dos ombros e os olhos bem azuis. O olhar passa por nós três, estranhando tudo.— Oi?...- cumprimenta receosa.— Hola... Se... Lembra de mim...? - Esther Pergunta.— Sim, tudo bem, Esther? Precisam de alguma coisa?— sou a Angel.- me apresento. Nádia ergue a mão e balança uma vez. — Nádia. A gêmea...- sorri.— ouvi falar de todas. - Ana tenta sorrir mas ainda com um pouco de medo, acho que por pensar que podemos ter vindo tentar algo.— Eu vim pedir desculpas... De novo. Eu
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CAPÍTULO 13
10 de fevereiro 11:30Olho para a tela do celular e o indicador de chamada mostra que a ligação é do Barry. Sorrio.— Oi...achei que tinha me esquecido de vez.— Se eu tivesse alzheimer teria uma boa chance de que você seria a última pessoa que eu esqueceria. - sua risada rouca soa do outro lado. — Você é um fofo. Estou com saudades...— Como estão as coisas por aí? Com seu relacionamento e o russo?— Muito difíceis... Barry. Estou muito confusa, me sinto bipolar, meus sentimentos mudam toda hora e minha mente troca de pensamento de um segundo para o outro. Uma hora penso que tudo bem ficar aqui, estou acostumada com ele é o melhor para minha família, que a culpa é minha então que eu lide. Outra hora que isso não é vida, que meus pais não me criaram para sobreviver e sim viver, que eu não mereço passar por isso e que fui aprisionada pelo homem que confiei a vida toda. As vezes acho que posso ama-lo, as vezes acho que não...— E o que sente por ele agora? — É meio vergonhoso falar d
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CAPÍTULO 14
ALESSANDRO PETROV — E aí ele disse que vai ter que cancelar a carga desse mês....- Assinto a explicação de Eric enquanto andamos pelo hall. Esther nos vê e na hora desliga o celular de forma apavorada. O que chama a atenção de Eric na hora. — Olá, meninos. - Ela dá sorriso nervoso e muito suspeito enquanto guarda o celular na bolsa, tentando equilibrar em sua mão um gigantesco buquê de rosas vermelhas.— Com quem estava falando? - Eric a Questiona. — Com a Angel...— Com Angelina? - Franzo o cenho.— E por que desligou tão rápido? Algo que não podíamos ouvir? - ele diz encarando o buquê.— É claro que não, Eric. Que ideia...— Está dado ao romantismo agora? - Debocho de Eric olhando para as flores.— Ainda bem que chegou nesse assunto. De quem são essas flores?Ela fica em silêncio olhando para mim, suas bochechas se movem e eu franzo o cenho com sua longa encara em mim, parece estar com medo. — São minhas... - Diz engolindo em seco.— Esta com flores. - Olho dele para ela. - E
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CAPÍTULO 15
13 de fevereiro 13:45PMDesço as escadas rapidamente, quase caindo e vejo ele sentado no sofá, com uma bebida escura no copo. - Bebendo essa hora?- Eu perdi um carregamento. - Diz com desgosto de si mesmo, seus lábios franzindo em desprezo. - Meu pai surtou... Se eu não posso cuidar de um carregamento, como vou cuidar da máfia dele? - Ei...- balanço a cabeça, tocando seu ombro e acariciando antes de me sentar em seu colo, a bebida ainda na outra mão. - Isso acontece, e ultimamente anda acontecendo tanto... é estranho, a Nádia também sofre com isso. Não é só você, e você é ótimo no que faz...existem falhas, com certeza ele também já falhou.- Não quando se vai ser o chefe, Angelina. não quando se tem tentas pessoas sobre sua proteção. - bufa, seu olhar perdido no líquido dentro do copo. - Não quero falar sobre isso...- Estou com uma notícia meio chata.... - dou um sorriso amarelo. - Acabei de saber que a reunião com os americanos foi adiada por um mês, no mínimo.- Por quê? Sabe
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CAPÍTULO 16
Olho para a xícara onde Jhoana despeja o café e depois apenas uma colher de açúcar, ela sabe que gosto de amargo. - Sua mãe ligou hoje para cá. - Ela diz me entregando a xícara fumegante. - Por que não passou para mim? - Pergunto franzido o cenho. - Você estava em uma reunião... E não passei porque imaginei que não quisesse falar com sua mãe. - Imaginou? - Questiono arqueando a sobrancelha. - Eu te conheço, Alessandro. - Sorri para mim. - Sei que desde que aquela menina... - Diz com desconforto. - Chegou... Você e sua mãe não estão mais se dando bem... Suspiro, ela tem razão. - Está tudo muito confuso entre ela e eu... Angelina é minha mulher mas é afilhada da minha mãe e parece que minha mãe não gosta muito da ideia de nós dois justos. - Bufo frustrado. - Novidade seria se ela quisesse... - Comenta. - Do que está falando? Ela me encara com dúvida e abre um sorriso novamente. - Não cabe a mim falar sobre sua relação com sua mãe... - Eu
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CAPÍTULO 17
Acordei deitada no peito de Alessandro, nossos corpos quentes cobertos por grossas cobertas, e isso nos últimos dias tem sido uma das melhores partes de estar aqui, de estar ao lado dele. Seu cheiro, sua pele e toque são tão quentes, confortantes... acolhedores. O meu sono tem sido leve, calmo. Sua carícia no meu cabelo até eu adormecer e suas mãos correndo das minhas costas até minha bunda pela manhã, alisando até causar arrepios tem me dado o primeiro e último riso do dia. Me agarro as coisas boas, e sei que tentar ignorar as obrigações que me chamam é prejudicial, só que essa bolha onde eu só foco no que me alegra é viciante de tão segura, e eu não quero estoura-la e deixar a gravidade me levar direto para o chão. Volto para a realidade. Sentada na mesa só apartamento de Esther para o café da manhã, ela chamou eu, Nádia e Ana.— Eu jantei hambúrguer, então...um café da manhã caseiro e saudável está sendo minha salvação. - Nádia come o bolinho como se ele estivesse lhe causando um
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Capítulo 18
Saio da cozinha correndo para a sala enquanto o interfone toca varias vezes, quase sem fôlego pelo caminho longo de um cômodo para o outro, nesse enorme apartamento, eu atendo - Senhorita O'neill, tem um homem na recepção querendo te ver. Ele se chama Romeu, diz que está com uma encomenda para a senhorita.Romeu? Por que ele veio trazer essa encomenda aqui? Eu já havia mandado avisar que infelizmente eu não iria mais precisar dos serviços dele. - Não tem como ele deixar aí e eu desço para pegar depois?...Não posso vê-lo...se Alessandro descobrir...- Ele disse que é algo importante e tem que entregar pessoalmente a senhora. Posso deixa-lo subir? - Diga a ele que eu desço para pegar com ele, então. - peço.- Só um minuto, Senhorita...- coloca o telefone no mudo. - Ele disse que é melhor subir para entregar... é algo muito particular segundo ele. Se a senhora não quer recebe-lo, posso mandar a segurança o retirar...O que pode ser tão importante? Eu não comprei nada que foi para a s
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