Correndo pelas ruas de Sanmarino, o mais rápido que suas pernas permitiam e seus pulmões suportavam, Paula chegou à casa dos Orleans e apertou desesperadamente a campainha. — Chame à senhora Dalila, por favor — pediu para a empregada da casa, entrando na residência sem aguardar permissão. — Por quê? — Aconteceu algo horrível, chamei-a! — Ordenou, o sentido de urgência enraizado em sua pele. O caos formado pela campainha e a voz desesperada de Paula, fez Kassandra e Adriano, conversando na sala, se moverem para a entrada para saber o motivo do alvoroço. — O que houve? — Ambos questionaram fitando a arfante empregada dos Savoia. Vendo Dalila aparecer, ignorando a pergunta de mãe e filho, foi até a filha de seus patrões e, controlando a angustia, contou sobre o incidente com o patriarca Savoia. Ao relatar sobre o desmaio e que foi levado para o hospital, Dalila desesperou-se. — Mas está vivo ou morto? — Continua inconsciente. Por favor, me siga até o hospital, sua mãe está desespe
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