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Todos os capítulos do O maior presente da minha vida: Capítulo 31 - Capítulo 40
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31. Falta de Confiança (parte 3)
Já era mais de uma hora da manhã quando André voltou para casa, Niara e suas malas ainda estavam na sala de televisão, onde um dos empregados as colocou pouco antes do jantar. Jorge logo depois que o filho foi embora recomendou para que a nora ficasse nessa sala. Porque a esposa havia ido a cozinha e ele não acha adequado ir pessoalmente mostrar o quarto onde ela e o filho ficariam. Então subiu para o seu escritório no andar superior da casa e lá ficou por muitas horas. Afinal ele dormia muito pouco. Niara fazia um esforço para manter os olhos abertos, sentada no sofá da sala de televisão assistindo um filme entediante, na espera do marido.Muito frustrada, Niara esperava o marido até tarde no primeiro dia que foi dormir na casa da sogra.Quando ele chegou e soube pela empregada que ela ainda estava esperando ele chegar, na sala de vídeo. Foi até lá.“Desculpe, amor. Quando cheguei na casa de Alice os pais dela quase não me deixaram sair.”Niara olhou para ele com os olhos cansados
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32. Falta de Confiança (parte 4)
Niara ao ver Alice, seminua em sua cama, teve vontade de quebrar a cara da prostituta e da velha que a tempos estão tirando a sua paciência. Foi então que ela ouviu a outra falar: “André, meu amor. Você chegou?” Niara acendeu as luzes do quarto, dissipando a escuridão totalmente. Alice fez uma cara de espanto quando viu Niara na porta. “Você não iria trabalhar até mais tarde hoje?" Se fazendo de envergonhada Alice se cobriu com o lençol da cama, se soubesse que voltaria cedo, não teria marcado o encontro com André aqui.” Niara sabia que a informação poderia ter sido passada por qualquer pessoa. E viu por trás dos truques da outra. “É melhor você sair e não voltar mais aqui. Caso não queira que eu desmascare essa sua cara de sonsa para o meu marido.” Alice já havia tentado outros truques antes, nesses seis meses que moraram na casa dos sogros de Niara. Na verdade, a médica estava cheia dos truques empregado pela sogra e pela garota. Ela sabia que André não estava em casa, ne
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33. Amantes de papai
Era uma dia comum para a jovem Débora Pankara, Ela havia ido para a faculdade, como todos os dias. Seu curso de Mestrado em Saúde da Família, apesar de ser a garota mais jovem da turma, todos a respeitavam por sua capacidade e esforço. Alí ela se sentia feliz e realizada, após as aulas sempre ia direto para o hospital que trabalhava, o Anima. Nesse dia não seria diferente, pensava a moça. Porém, uma visita inesperada mudou tudo.Estava saindo de uma das salas de aula quando dois jovens falando do grupo de garotas, na casa dos trintas que eram suas amigas, no curso de mestrado. Era um grupo muito especial de garotas que tinha bastante talento e tratavam a jovem Débora com o maior cuidado e carinho.Ela tinha apenas aberto a porta da sala quando escutou:"Nossa, como vamos saber quem é ela?”O melhor amigo de Carlos, Alberto, perguntou ao outro. “Nos disseram que aqui estava o grupo de alunas de medicina em que ela fazia parte.”Respondeu Carlos. Eles olharam para o grupo de garotas s
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34. O casamento
Carlos leu o contrato em um dia. À noite, ligou para acertar alguns pontos que ele achava necessário.o contrato:CONTRATO PARTICULAR DE CASAMENTONo presente contrato, Carlos Eduardo Nascimento, brasileiro, [...]E Débora Pankara, brasileira, [...]Cláusula primeira – Que os cidadãos acima descritos, a partir desta data, passam a viver como marido e mulher, sob o mesmo teto, à Rua Flores, nr. 999, [Nobre], em [Recife], [PE].Cláusula segunda – Que durante o tempo de vigência da convivência, ambos os Conviventes deverão observar respeito e dignidade um para com o outro, bem como a observância de todos os afazeres e cuidados exigidos para uma sólida e harmônica convivência.Cláusula terceira – Que os Conviventes manterão conjuntamente a administração do lar comum, com a divisão harmônica dos encargos financeiros na proporção que melhor atender os interesses das partes, considerada a situação econômico-financeira individual de cada um, sempre consensualmente mensurados e avaliadas à épo
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35. A briga (parte um)
A brigaSobre a mesa de trabalho Carlos olhava para o pedido de divorcio como se fosse uma bomba a explodir a qualquer momento. Alberto ainda estava pensando na mulher que estava com Débora, não teve qualquer reação.“Como assim, nosso acordo paralelo é que iríamos ficar casados por sete anos."“Você violou as regras desse acordo, nele havíamos estabelecido que se você violar as regras o divorcio seria medido por mim.”Esse tinha haver com o acordo do empréstimo, caso ela pedisse o divorcio, seria imediatamente devolvido o empréstimo.No dia após o casamento, o advogado de Débora encaminhou mais um documento, o acordo de empréstimo estava atrelado a algumas condições. O casamento e o papel de pai que ele teria que fazer para um bebezinho que nasceu exatamente no dia em que eles casaram.Como Carlos se apaixonou no exato momento que viu Débora entrar no fórum, ele achou que não haveria problemas para manter o seu papel. A garota que ele pensava ser feia era de fato uma das mais belas
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36. A briga (parte dois)
Gostaria de me apresentar. Meu nome é Débora Pankara Nascimento, neta do fundador dessa companhia e esposa legal de Carlos Nascimento.”Durante alguns minutos a sala ficou em polvorosa. Com as palavras da garota.André estava estupefato com a semelhança entre mãe e filha.“Calma senhores. Vamos escutar o que a senhora Débora tem a nos dizer.”Quem falou foi Antônio Nori. Principal opositor de André e Carlos, seu filho Samuel também tinha qualificação para se candidatar, porém, nem foi cogitado por aquelas pessoas.“cala boca, seu velho idiota.”respondeu André para Antonio. A rivalidade entre os dois era muito antiga e eles nunca se deram bem.Uma grande briga se formou na sala de reunião naquele momento.Os olhos de Carlos estavam cheios de uma frieza inexplicável. Sua paciência estava no limite, desde a hora em que Débora entrou na sua sala e falou que iria atrapalhar seus negócios. Era muito claro que o pai não tinha as habilidades necessárias para continuar como presidente do grup
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37. A briga (parte três)
No fim da reunião criou-se uma grande briga, de um lado os defensores de Carlos, que apesar de fiéis, não tinham a maioria do outro, aqueles que confiaram na aposto do fundador do grupo. Afinal ele era um grande empresário, que saiu de um vendedor de rua para dono de um grande grupo empresarial, do varejo alimentício.“Senhores, vamos ter calma é apenas uma medida provisória, dentro de seis meses estaremos aqui de novo, revendo a situação.”Com as palavras da médica, o tumulto se acalmou e os diretores foram saindo aos poucos da sala de reunião.Os integrantes da reunião foram saindo um a um, o primeiro foi André que ainda estava em transe, com a aparência de Débora. Os últimos foram Antônio e seu filho.“Senhorita, você é um colírio para os ouvidos… e de fato para os olhos também.”Samuel falou pegando a mão de Débora. Os olhos de Carlos se estreitaram. Mas, antes dele falar qualquer coisa o pai. Antônio falou primeiro.“Espero lhe encontrar nas próximas vezes que estiver aqui no gru
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38.  uma vida em risco
Depois de ver a filha de Niara na reunião André não podia segurar a torrente de lembranças que ele estava jogando debaixo do tapete da inconsciência. Afinal, ela a amava tanto que sua traição foi um golpe mortal em sua autoestima.Naquele dia que a conheceu, o dia começou um pouco nublado, uma dor abdominal intensa no lado inferior direito, náuseas e vômitos, febre baixa persistente e um mal estar geral. Se instalou na vida de André. depois de tentar ir trabalhar o jovem não aguentou mais e foi para o hospital, fazer uma consulta de emergência.A sala de espera não estava muito cheia, cerca de dez minutos depois de ter chegado ao pronto atendimento, seu nome apareceu no monitor de chamada. Quando ele se dirigiu para o consultório que lhe foi indicado e entrou a médica era uma garota jovem e bela.Ele sentou-se na cadeira em frente a mesa da médica, ele começou a relatar os sintomas a ela, depois ela se levantou da sua cadeira e veio até ele, pediu para que se levantasse e fosse até um
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39. Quando um homem quer uma mulher
Os dias passaram, os melhores eram quando Niara estava de plantão, mas logo André recebeu alta médica. Niara não sabia que André havia tomado as suas próprias providências para garantir o destino deles juntos.André sempre foi um playboy, geralmente não levava as mulheres muito a sério. Se a conquista era difícil, então! Partia para outro, afinal o mundo é vasto e não falta mulher que queira, beijar, ficar… Apesar de estar muito interessado em ser vizinho de Niara, André deu um tempo para se recuperar completamente de sua cirurgia e um certo dia. Quando a médica voltava de um plantão no hospital, André esperou a tarde toda na janela para vê-la chegar. Quando ela estava nas escadas André sai da porta vizinha.Dias e dias se passaram para que ela o visse de novo, desta vez não tinha como negar que era ele. Niara abria a porta do seu apartamento para sair quando a porta ao lado também abriu, de lá saiu ninguém menos que André Nascimento.“Bom dia, vizinha!"“Bom dia, Vizinho!"“Que coi
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40. Se conhecendo melhor
Ao chegar se despedem na porta de Niara e ela entra cansada mais feliz. foi uma noite agradável, e depois de um dia estressante o banho de cultura de hoje foi excelente! A garota toma banho, veste um pijama confortável e cai na cama para um sono tranquilo. No outro apartamento o rapaz também toma um banho, mas, não vai dormir assim tão rapidamente, senta se em uma cadeira em frente a mesa e começa a ler relatórios e sublinhar pontos a serem discutidos na reunião do dia seguinte.Voltaram a se encontrar novamente alguns dias depois. No hospital um evento atípico aconteceu vitimando de forma algumas pessoas do hospital. Um acidente com uma vam que transportava alguns médicos e enfermeiro que participaram de um Congresso Hospitalar na capital da Paraíba, João Pessoa. Fez o plantão de Niara muito ocupado.Niara e Rosa na cafeteria do hospital, tomavam um café, reclamando do volume de trabalho e dos problemas emocionais de atender os amigos e colegas.“Como estou cansada!”“Nem me fale!
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