5 dias depois... Não demorou muito até o Theo voltar pra casa, recebido pelos pais e amigos com muito carinho, embora não tenha sido exatamente recíproco... Ao menos não tanto quanto esperado! O homem estava mais distante, sorrindo amarelo, desviando o olhar e sempre que eu ou sua mãe íamos abraçá-lo, se afastava rapidamente, parecendo desconfortável. Conversamos com o médico sobre, enquanto o próprio dormia, que garantiu ser estresse pós-traumático e pediu que déssemos tempo a ele. Foi o que aconteceu: seus pais optaram por voltar para a fazenda, dando espaço, mas sempre me perguntavam sobre o filho. Ele mudava constantemente o comportamento, indo de muito distante, para carinhoso, quase como se estivesse esquecido como agir. Era estranho lidar com isso, mas eu o amava e entendia seu momento frágil. Mas no momento, a maior novidade estava sendo o homem enorme vestido de preto parado na porta, me encarando. Sim, Theodore havia contratado um segurança assustador que o seguia p
Ler mais