Sai da casa de Liz, o celular tocando sem parar, os outros dias mal trocamos palavras, e hoje ela me põe pra fora, mais uma vez olhei para o identificador de chamadas, chateado, não havia mais o que esperar, segui para a clínica ao chegar, entreguei a minha RG, sei que é crime, fazer o teste sem a sua autorização. Não fiz nenhum rodeio, rasguei o envelope com pressa, apenas para saber o que eu já sabia, Atos é meu filho, Liz não apenas mentiu como me negou, ela me negou o direito sobre a sua geração, o seu nascimento, e agora crescimento, porque? Porque? Me perguntei tanto sobre isso? Porque ela fez isso comigo? Com nós porque eu perdi, nosso filho também sofreu, e logo ela, por que estaríamos juntos certamente,Sem saber o que fazer, as ideias inundavam a minha cabeça, eu sorri, apenas sorri, Atos é lindo, é tão... tão meu filho que simplesmente mesmo tendo sido negado estes direitos a mim, o fato dele ser meu me alegrou, quis ver a sua cara quando lhe mostrasse, ao entrar no carro,
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