Hector Weyne O doce rosto redondo e inocente; bochechas vermelhas, um par de olhos fragilizados, quebrados que eu adoro ver girando. Ela não recorda de nada que eu fiz pra tê-la aqui gemendo, ela confia plenamente no que vê, no que eu digo. Sou o ditador do que é certo ou errado em sua cabeça indefesa da minha lábia, sua tatuagem prova que foi marcada pra sempre que sou a porra do seu macho. Seu corpo fruitivo colado no box embaçado, sua pele arrepiada com gotículas de água quente me geram pura excitação e lubrifica meu pau, prendendo seu pescoço e tirando seu ar durante cada segundo que meu cacete atravessa sua boceta, apertada, quente, suculenta com estocadas firmes, rígidas, no mesmo tempo que mordo seu lábio gostoso, faminto, bocas gananciosas uma pela outra mordo-a até sangrar. Ela arranha minhas nádegas ela quer mais está viciada como
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