Naquela mesmo noite, em baixo de chuva, dirijo para o Complexo do Alemão. Decidida em descobrir o quê havia acontecido com Rubinho. Como sabia que por volta daquele horário, Antônia sempre ia para aquele lugar, a esperei sair de casa e a segui até o barraco no meio do nada. Pela próxima uma hora, tentei ficar o mais confortável no banco, mesmo sabendo que seria uma tarefa difícil, pelo tamanho da minha barriga e por não conseguir ficar mais tanto tempo deitada, devido as dores incomodas. Por volta das onze da noite, Antônia resolve ir embora, usando a blusa de frio que vestia para se proteger da chuva ao andar até seu carro vermelho. Quando ela vira a esquina, desço do carro com um ali
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