- Hey, pai. – Marcelo acenou para Real que tirava uns sacos do porta-malas da caminhonete e o homem sorriu. Abriu os braços e logo recebeu um abraço apertado do filho mais velho. – Como você tá, velho? – o mais novo beijou-o na bochecha como cumprimento e ouviu a risada animada.- Estou bem! Finalmente consegui que a sua mãe terminasse o plano do projeto do quintal, agora é comigo. – o mais velho parecia mesmo animado em poder voltar à ativa, ele era engenheiro civil e tinha uma construtora bem conhecida na região, por mais que fizesse anos que não colocasse a mão na massa. – Estou ansioso para reforma, o Valenthina disse que ia me ajudar no domingo.- Posso ajudar com os sacos de cimento agora. – O homem sorriu animador ao arregalar as mangas da camisa xadrez, ganhando um sorriso encorajador do pai.- Claro! Vou colocar dentro da casinha da piscina, &eac
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