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61 chapters
50.
- Vivi! Ai, meu Deus, eu vou ter que perguntar.- Perguntar o quê, sua louca? – riu.- Você está gráv... - ia terminar a frase, mas Jensen, Jared, Misha e Ricardo entraram na cozinha, atrapalhando-as.- Pronto. Estamos aqui! – Jensen falou. - Vamos? – se aproximou de Vivi.- Sim, vamos. Está tarde e já estou cansada. Percebeu que a aniversariante nem liga mais para a gente? – brincou. Eles riram.- Cansou do Dinho e da Dinha! – Misha disse e eles riram.- Então é por isso que vamos embora - Jensen falou brincando e eles riram novamente. - O que é isso? – olhou para a vasilha que Vivi segurava.- Quase matei a Thina para ela nos deixar levar um pouco de bolo e cachorro quente - brincou, dando uma piscadela. - Vamos logo antes que ela mude de ideia? – riram.Lisa foi descendo as escadas com Benjamin no colo. Todos se despedi
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51.
- Meu filho será mais comportado que vocês dois - Vivi brincou com eles, jogando a almofada de volta em Jared.Vários dos amigos que ali estavam sugeriram alguns nomes de criança para o bebê, Jensen e Vivi escutavam com atenção, talvez se interessassem por algum deles. Mas no fim, não foi isso que aconteceu, queriam um nome especial, que tivesse algum significado para eles.Valenthina e Mackenzie haviam preparado o bolo de aniversário. Pelo menos por fora, ele parecia ser apetitoso. Todos brincavam com elas que era perigoso comê-lo, ou que estaria tão ruim que nem a Funny iria gostar.- E se fizer mal ao bebê? – Vivi perguntou enquanto cortava um pedaço. Valenthina e Mackenzie a fuzilaram com o olhar.- Para quem será o primeiro pedaço? – um dos amigos perguntou.- Bom... - fez cara de pensativa. - Tem alguém muito
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- Por que tanta demora? – ela reclamava, andando de um lado para o outro. Funny estava deitada no chão, a observando. - Estou faminta - resmungou, sentando-se no sofá. - Droga! - bufou.Estava agoniada com a demora. Não gostava de ficar o dia sozinha, principalmente à noite. Queria Jensen ao lado dela o maior tempo que fosse possível, sabia que ele tinha seus compromissos profissionais e respeitava isso. Mas às vezes perdia a paciência com ele, por causa do tempo que não ficavam juntos.Enquanto pensava na vida, ouviu o carro dele chegando e estacionando na garagem. Levantou-se do sofá e se aproximou da porta, esperando por Jensen. Assim que ele entrou, começou a lhe fazer perguntas e reclamações.- Por que demorou tanto? – colocou a mão na cintura. - Estamos famintos, sabia? – olhou para o marido, que trancava a porta e carregava várias sacolas.- D
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53.
- Jason? – ela perguntou sem muita certeza.- Não, já tem muitos nomes com J na minha família - brincou.- Verdade - riu. - Jensen, Joshua, James, Justin.- Já estouramos o limite - gargalhou.- Ryan? – chutou. - Henry? – sorriu.- Você gosta de alguns desses nomes? – perguntou de um jeito irônico.- Mais ou menos - foi sincera.- Você não quer que o nosso filho tenha um nome que gostamos mais ou menos, certo? – sorriu quando o filho mexeu na barriga da mãe.- Acho que ele já respondeu por mim - brincou.- Ele é inteligente, puxou o pai - disse, se gabando e piscando para ela.- O que acha de Thomas? – perguntou distraída.- Eu gosto - respondeu, sorrindo de imediato.- Sério? – riu e indagou como se não estivesse acreditando, ele meneou a cabeça positivamente.- Thomas Ricardo
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- Vivi - a médica chamou.- Sim.- Em alguns minutos começaremos o procedimento, tudo bem?- É, sim - disse meio sem jeito e olhou para Jensen, que riu de leve. - Ele está vindo - sentiu algumas lágrimas escorrerem pela face.- Sim, meu amor - Jensen acariciou seu rosto, beijando o local onde a lágrima passou. - E vai dar tudo certo, confie em mim.- Eu confio - sorriu e lhe deu um selinho demorado.- Vamos? – a doutora disse, olhando para os dois, e recebeu a confirmação deles.Vivi começou a fazer força, e ia aumentando conforme a médica pedia.Jensen a ajudava falando palavras de incentivo e a elogiando, falando como ela estava se saindo bem. Aproximadamente meia hora depois de muito esforço, ela já estava exausta e não tinha mais de onde tirar forças. Mas Thomas ainda não havia nascido, então era preciso que ela
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55.
Algumas horas depois, os dois dormiam profundamente quando foram acordados pelo choro quase estridente do filho. Vivi tentou se levantar, mas foi impedida por Jensen.- Deixa que eu vou - a avisou, se levantando.Vivi apenas meneou a cabeça positivamente, ainda estava dolorida e completamente sonolenta para sair andando. Jensen voltou com Thomas no quarto, e ele estava um pouco mais calmo.- É cólica - explicou e colocou o bebê delicadamente sobre a cama deles.- Sério? – Vivi franziu a testa, em sinal de desespero.- Sim - sorriu e começou a fazer pequenas massagens em círculos na barriga do filho, que lentamente se acalmava.- Amor, ele está sofrendo - Vivi resmungou e algumas lágrimas escorreram por seu rosto.- Já está passando, não fique assim - olhou para a esposa de um jeito carinhoso.- Não dá - iniciou um choro copioso
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- Assim espero - riu de leve.- Já arrumou as malas? – Alan perguntou para a esposa, que fez um sinal de positivo com a cabeça.- Como assim? – Jensen interrogou confuso. - Vocês vão embora hoje?- Sim - Donna confirmou, estranhando a reação do filho. - Você esqueceu? – o indagou.- Provavelmente - riu de si próprio. - Que horas é o vôo?- Daqui duas horas - Alan respondeu.- Por isso é melhor irmos - Donna o avisou.- Vou sentir saudades - Jensen fez bico.- Nós também - Donna se aproximou, lhe dando um abraço.- Vou buscar as malas - Alan disse, se retirando da cozinha.Enquanto isso, Vivi estava na sala, amamentando Thomas. Permanecia em silêncio, só observando o filho.- Amor - ouviu Jensen dizer, chegando à sala com Donna. - Meus pais já estão indo.- Já? &
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57.
- Oi, bebê. Oi, bebê - brincava com o filho, que dava alguns gritinhos e batia palminhas como resposta.- Papai está em casa - falava animada para ele.- Como estão? – ele perguntou depois de lhe dar um selinho.- Tudo em perfeita ordem - respondeu sorridente e ele lhe sorriu de volta.- E você, criança feliz?! - olhou para o filho, que sorria para ele. Deu-lhe um beijo em sua cabeça.Thomas esticou os bracinhos para que Jensen o pegasse no colo. Ele nunca recusava esse pedido do filho.Colocou sua mochila no chão e o pegou no colo, o jogava para cima e o bebê ria descontroladamente. Vivi estava ao lado deles e se divertia com a alegria do seu filho, de apenas cinco meses.- Preciso tomar um banho - disse, parando a brincadeira.- Eu o seguro enquanto isso - fez menção de pegá-lo no colo e Jensen o entregou para ela. Assim que o fez, Thomas começo
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58.
Vivi estava sentada na varanda, folheando algumas revistas. Thomas, que agora estava com um ano e seis meses, corria pelo quintal, brincando com Funny.Ela estava de olho no filho. O observava se divertindo com a cachorra, que agora era imensa, mas por incrível que pareça tinha um cuidado todo especial com ele.- Mamãe - ele gritava, correndo em sua direção, com alguma coisa em suas mãos.- O que foi, meu amor? – perguntou, se inclinando para ver o que era.- Funny - ele apontou para a cachorra.- Ah sim, esse brinquedo é dela - Vivi disse assim que viu o que ele tinha em mãos; um dos brinquedos de borracha de Funny.- Tó - colocou o brinquedo no chão, para que ela pudesse pegar, e o fez imediatamente.Funny saiu em disparada pelo quintal, com seu brinquedo na boca. Thomas ria todo feliz pela cachorra. Vivi achou engraçado aquilo tudo e riu também.Ler mais
59.
À noite, naquele mesmo dia, Vivi acabava de sair do seu banho. Jensen e Thomas estavam na cama, e o menino dormia tranquilamente. Seu pai o observava com ternura.Ela se juntou a eles na cama.Thomas agora estava no meio dos dois. Vivi só acariciava o filho, não dizia absolutamente nada.- Nosso tesouro - Jensen sussurrou, olhando para a esposa, que simplesmente meneou a cabeça positivamente.Jennifer estava na balança, sendo empurrada por sua mãe. Enquanto isso, do outro lado do parquinho, Jensen cuidava de Thomas, que brincava no escorregador e nos brinquedos de escalada.- O Felipo vai cair – disse desesperada, apontando para onde ele estava.- Não vai não, seu pai está com ele – explicou e começou a empurrar lentamente a balança.- Mas e se o papai cair junto? – perguntou desconfiada.- Aí salvamos os dois, o que acha? –
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